A pousada do chapéu 2

A pousada sempre trazia pessoas especiais, e Camila (mais chamada como Cami) era pioneira livre daquele lugar.

Desde pequena, a fazenda lhe causava paixões e ela fazia questão de estar e aprender tudo que fosse possível.

Tudo começou com a idéia de tia Marilza, mãe de Cami. Tia marilza simplesmente amava cozinhar as comidinhas típicas da roça. Ela foi replicando e deixando cada vez mais gostoso, sem perder a essência do próprio prato, mas dando a cada um deles o seu toque especial.

Tia Marilza então, em uma noite com a família reunida para jantar, disse que gostaria muito de fazer comida para as pessoas. Não sabia se sua vontade era ter um restaurante, mas ela gostaria de que pudessem experimentar tudo o que ela cozinhava para o almoço, janta e até mesmo as surpresas nos cafés da da manhã que vira e mexe ela surpreendia.

Nesse momento da história, entra Sr José (pai de Cami e marido de tia Marilza, mais conhecido como Seu Zé.) achando uma idéia maravilhosa, outras pessoas provarem a comida deliciosa de tia Marilza, mas que ele não sabia remanejar um restaurante, e que ele não queria envolver pessoas que pudessem atrapalhar seus sonhos e dar a volta neles, já que eles eram cismados com pessoas da cidade grande, achavam que todo mundo era ladrão e daria o golpe em quem tivesse menos estudo.

Cami acompanhando a conversa acrescentou:

- Pois é, não temos muito estudo, mas temos uma comida divina, um lugar maravilhoso, grande, em meio a natureza, temos animais, lago, nossa fazenda é cheia de caminhos bonitos que levam a lugares mais bonitos ainda, é uma verdadeira surpresa! Somos pessoas boas, uma família boa, as pessoas gostariam de nós!

O que poderíamos fazer com isso tudo?

Jéssica Malheiros
Enviado por Jéssica Malheiros em 23/01/2023
Código do texto: T7702114
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