AMOR ETERNO

Qando pela primeira vez meus olhos encontraram os olhos teus, fiquei desconcertada, não entendi nada, meu corpo todo estremeceu, minha pele ficou arrepiada...

Quando eu te vi pela primeira vez, um amontoado de emoções se misturou dentro em mim, fiquei calada mas meu coração gritou, e aquele calor que queimava os caminhos de minha pele me dizia ser amor. Fiquei confusa, relutei dentro em mim, disse mil vezes: "Não, não, você está enganado coração, isso não pode ser amor", ele se desmontou em gargalhadas e disse ser "paixão " e então o fogo aumentou, as borboletas se formaram em revoada no íntimo do meu ser, e naquele valsar inconteste também diziam: "o cupido te flechou". Não tinha mais para onde fugir, era paixão, era amor, essa era mesmo uma flechada certeira, e eu estava alí, completamente dominada, já não havia mais nenhuma rota de fuga, nada, o tal "cupido "havia selado as paredes do meu coração, de modo que a única saída que restava era aceitar aquele sentimento lindo chamado amor morando em meu coração, e

desde então, cá estou eu, amando-te, e cada dia te amo um pouco mais. Onde isso vai chegar? Sinceramente? Até a eternidade!

17/08/22

Sônia Bandeira
Enviado por Sônia Bandeira em 18/08/2022
Código do texto: T7585115
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