Suspiro de saudade

Não...não era o cheiro de uma fumaça qualquer. Recordara na memória olfativa as lembranças do passado. O olor do cravo embriagando-me o desejo e perdendo-se na mansidão dos pensamentos. De súbito sinto a água do mar tocar meus pés delicadamente e deito-me na areia e sou devorado por uma concha.