Eis me aqui!
Eis me aqui, ô lágrimas que vivencio neste túnel do tempo, choros convulsivos, arrebatadores, peitos palpitantes, senso de dor repugnante, almas deprimidas, corações partidos; - não lestes que após à montanha ruir se estabelece à calmaria?
Um vôo ao transe que ficou inquieto, dentro de um mundo onde tudo são regras pífias, onde os acordes à falta de vida, tão pouco se aconselhastes ao AMOR consolador, onde me sinto estagnado pela força de alcançar ao perdão, uma força que brota do fundo da alma, e acaricia todo meu ser.
E é com às lágrimas que jorrastes no silêncio das noites que cultivo meu coração!