Porque!
Porque não estás presente, ô VIDA, passastes, como passa às chuvas de verão nas tardes ensolaradas de um triste dia, não obstante, fico à recordar os encantos de outrora, tamanha tristeza me toca ao peito, então, vejo às patativas chilreando pelos campos, sinto que também elas estão tristes, inertes, sem vontade de voar!