A dualidade do amor

Uma gota de suor escorreu bem na arroxeada e recém-feita mancha no pescoço. Ao ar livre, mas longe das pessoas, como selvagens na mata.

Era assim que gostavam.

Mordidas, arranhões, ruídos... Ao fim, sorrisos e carinhos, a dualidade do amor...

Rodrigo Hontojita
Enviado por Rodrigo Hontojita em 23/12/2020
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