Mulher é flagrada em banho nua na orla do Flamengo, no Rio
ÁGUAS EXCITADAS
Por Olavo Nascimento (17/09/2020)
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A menina e o garoto, após correrem e brincarem entre as árvores e a mata verde naquele ambiente rural, despojaram suas roupas e se jogaram nus nas águas rasas do rio. Nadaram alguns instantes, levantaram-se, abraçaram-se, beijaram-se e acordaram o sexo somente imaginado pra eles.

O contato de peles jovens, quentes e excitadas foi a senha para a entrega carnal entre dois adolescentes. Martinha (a menina) vibrou com a boca de Betinho (o menino), beijando e lambendo os seus pequenos seios e comentou com algo entre suas coxas:
-- Está endurecendo... Está crescendo...

-- É assim mesmo... Pode segurá-lo... Encorajou-a o rapaz.

Ela segurou, apertou, suspirou de prazer e foi às nuvens quando ele alisou seus pelos e suas virilhas. Ainda mais quando ele pediu:
-- Dê pra mim essa delícia...

-- Estou tremendo de prazer meu amor, venha me provar. 

Encostados nas rochas ribeirinhas, dentro do rio ou deitados na areia, Martinha abriu suas pernas várias vezes e insistia cada vez mais: -- Que sensação gostosa meu amor, nunca senti prazer igual... Aiiiiiiiiiii, uauuuuuuuuuuuu. Não pare, continua, assim, assim, assim... Beija-me... Lambe-me... Empurre... Empurre... Aiiiiiiiiiii.

A bela e gostosa brincadeira só terminou quando os pais da menina os flagraram no meio de mais uma transa. Constrangimento e vergonha geral, com ela voltando pra casa aos tapas, chorando e com o pai exigindo: -- Você agora vai ter que casar com ele. Não quero prostituta na minha casa. Uma casa de respeito.

-- Mas eu não vou casar – reagiu a garota. Acabei de fazer 16 anos e depois da minha festa de debutante no ano passado, julgo-me livre pra fazer o que eu quero.

-- Mas vai casar sim e até o casamento, namoros somente no portão ou aqui na nossa sala.

-- Não aceito isso e não quero casar agora. Quero aproveitar a vida.

-- Mas se quiser ficar aqui, vai ter que casar. Se não, a porta é o olho da rua pra você aproveitar a vida longe daqui.


A mãe ainda tentou persuadi-la, mas viu a menina abandonada passar pelo portão do sítio, carregando sua mala sem destino. Destino triste e perigoso para uma bela menina com tantos predicados envolventes e
inocentes no meio de um mundo tão cruel. Tudo porque foi pescada pelos sabores do sexo numa adolescência em brasas.
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Abraços
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 17/09/2020
Reeditado em 08/04/2021
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