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O sol escondia por sobre a montanha, elevando-se sobre o monte oposto. Claudio e Célia foram cavalgando pela estrada de terra, até chegarem à porteira que separava a plantação do pasto. Seguiram por uma trilha por onde o gado passavam, foram margeando a montanha até chegarem à chapada. Ali o sol estava escaldante. Ao longe avistaram uma cocheira, onde o gado recebia sal e vitaminas. Havia ali alguns garrotes escondendo-se do sol. Mas, afrente havia um aglomerando de árvores, sob as quais havia outras dezenas de bois. Claudio e Célia seguiram para lá. O gado nem se moveram ante a presença dos dois humanos.
Claudio desceu do cavalo e ajudou Célia a fazer o mesmo. Ao longe se ouvia o barulho de uma queda d’água.
- Que barulho e esse? - Perguntou Célia.
- Vem da queda d’água. Sabe aquele rio que passa lá no fundo de casa, ele nasce a uns dez quilômetros mata adentro, logo ali na frente, ele passa sobre a pedreira, cai em uma queda de uns cem metros, formando uma lagoa, depois, ele segue montanha abaixo até chegar no vale lá em baixo.
- Nós podemos ir até lá?
- Sim, mas temos que deixar os cavalos aqui, pois, desse ponto só dá para ir a pé.
Eles seguiram uma trilha que levava até a cachoeira. Célia ficou encantada com a queda d’água cristalina. Sem cerimônia ela foi tirando a roupa e mergulhou na água, nua como veio ao mundo, ela ficou submersa por alguns segundos, emergindo uns quinze metros à frente.
- Você é maluca? Nem me perguntou se Era raso ou fundo, se tinha pedra ou não, e, foi pulando na água.
-Relaxa... Vem para cá! A alguma está ótima.
O sol ainda estava inclemente, Cláudio tirou a roupa nadou até onde Célia estava.
- Tenho este sítio a 6 anos, já pesquei aqui umas quatro vezes. Mas nunca tinha entrado na água.
- Eu sempre vou uma vez por ano na Cachoeira dos Bretas com meu pai... Enquanto ele fica pescando com minha mãe, eu fico na água com as meninas.
Celia mergulho mais uma vez, e, emergiu por trás dele. Ela o abraçou e lhe deu m beijo no rosto.
- Isso aqui é um cantinho do paraíso.
Eu sempre venho para cá nas férias, passou uns vinte dias aqui, ajudando a cuidar do gado, vacinando, tirando leite das vacas, pesco nos fins de tarde. Quando volto para a cidade, vou bem mais leve.
Célia, começou a cantarolar, “What a wonderful world” Louis Armstrong. Claudio a ficou ouvindo, com surpresa.
“I see trees of green,
Red roses too
I see them bloom
For me and you
And I think to myself,
What a wonderful world”
- Não sabia que você falava inglês!
- Não falo, apenas gravei a letra na mente de tanto ouvir junto com meu pai. Ele e fã de Louis Armstrong, B.B. King, Frank Sinatra, Barry White, e outros.
- Diria que ele tem bom gosto para música.
- E eu não tenho, bom gosto.
Claudio se virou abraçando-a forte, olhando-a, olho no olho, e disse.
- Sim, você tem bom gosto, tanto é que está aqui comigo, nesse cantinho do paraíso.
Eles se beijaram com desejo, fizeram amor na lagoa, sob o barulho da água caindo da cachoeira.
Continua...
Claudio desceu do cavalo e ajudou Célia a fazer o mesmo. Ao longe se ouvia o barulho de uma queda d’água.
- Que barulho e esse? - Perguntou Célia.
- Vem da queda d’água. Sabe aquele rio que passa lá no fundo de casa, ele nasce a uns dez quilômetros mata adentro, logo ali na frente, ele passa sobre a pedreira, cai em uma queda de uns cem metros, formando uma lagoa, depois, ele segue montanha abaixo até chegar no vale lá em baixo.
- Nós podemos ir até lá?
- Sim, mas temos que deixar os cavalos aqui, pois, desse ponto só dá para ir a pé.
Eles seguiram uma trilha que levava até a cachoeira. Célia ficou encantada com a queda d’água cristalina. Sem cerimônia ela foi tirando a roupa e mergulhou na água, nua como veio ao mundo, ela ficou submersa por alguns segundos, emergindo uns quinze metros à frente.
- Você é maluca? Nem me perguntou se Era raso ou fundo, se tinha pedra ou não, e, foi pulando na água.
-Relaxa... Vem para cá! A alguma está ótima.
O sol ainda estava inclemente, Cláudio tirou a roupa nadou até onde Célia estava.
- Tenho este sítio a 6 anos, já pesquei aqui umas quatro vezes. Mas nunca tinha entrado na água.
- Eu sempre vou uma vez por ano na Cachoeira dos Bretas com meu pai... Enquanto ele fica pescando com minha mãe, eu fico na água com as meninas.
Celia mergulho mais uma vez, e, emergiu por trás dele. Ela o abraçou e lhe deu m beijo no rosto.
- Isso aqui é um cantinho do paraíso.
Eu sempre venho para cá nas férias, passou uns vinte dias aqui, ajudando a cuidar do gado, vacinando, tirando leite das vacas, pesco nos fins de tarde. Quando volto para a cidade, vou bem mais leve.
Célia, começou a cantarolar, “What a wonderful world” Louis Armstrong. Claudio a ficou ouvindo, com surpresa.
“I see trees of green,
Red roses too
I see them bloom
For me and you
And I think to myself,
What a wonderful world”
- Não sabia que você falava inglês!
- Não falo, apenas gravei a letra na mente de tanto ouvir junto com meu pai. Ele e fã de Louis Armstrong, B.B. King, Frank Sinatra, Barry White, e outros.
- Diria que ele tem bom gosto para música.
- E eu não tenho, bom gosto.
Claudio se virou abraçando-a forte, olhando-a, olho no olho, e disse.
- Sim, você tem bom gosto, tanto é que está aqui comigo, nesse cantinho do paraíso.
Eles se beijaram com desejo, fizeram amor na lagoa, sob o barulho da água caindo da cachoeira.
Continua...