Culpa do destino
As vezes, durante a madrugada, meu peito dói e um nó se forma na minha garganta. Minha mente só mostra você e seguro a vontade de te escrever, dizer-te o quanto ainda te amo, e o quanto sinto sua falta. Me seguro para não dizer o quanto sinto saudades do seu abraço e do seu riso, meu choro é silencioso e dolorido, porque no escuro do meu quarto sonho acordada com momentos que nunca iremos viver. Sei que nascemos um para o outro e você sempre sera o meu amor, mas porque destino? Porque precisava escrever que não nascemos para ficarmos juntos? Porque me fazes sofrer?