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Felizmente, do amor eu aprendi a escrever

Todos os dias Hanna acordava uma hora antes de sair, levantava as seis e de pijama, sem lavar o rosto ia para o quintal.

Todos os dia as florzinhas marrom que caiam das árvores tomavam o quintal, então, ela acordava meia hora antes do normal para varrer, embora gostasse das florzinhas no chão varria para não ouvir reclamações dos vizinhos. Eles mudaram-se para lá há seis meses e aparentemente as florzinhas pelo caminho incomodavam bastante.

Enquanto varria podia ouvir a chaleira de água apitar no fogão, todos os dias entrava, lavava as mãos e passava o café, tomava-o sentada na porta da sala que dava acesso ao quintal, tomava olhando novas florzinhas caírem no chão, desfazendo o trabalho que acabará de fazer.

Hanna era uma garota simples, tomava banho e vestia um jeans e uma camiseta, no ônibus a caminho da faculdade não ouvia música no celular, nem assistia séries, gostava de apreciar o caminho, o mesmo caminho que fazia nos últimos 3 anos e meio.

A continuação está em:

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