Continuação. Amor proibido
Durante o período da festança, avistei a donzela algumas vezes.senpre com olhares profundos.
Em alguns dias passando , la eu estava no riacho a me banhar ,com Um livro de romance de uma escritora que não à conhecia , tinha ganhado do meu irmão mais Velho de uma família de treze irmãos,mesmo morando sozinha nunca me sentia só , por que onde eu estava era uma escolha minha , minha companhia era o tempo e a natureza com a beleza dos animais que não falava a minha linguagem ,mas eu entendia tudo que todos se expressava, assim eu era feliz.ao voltar para o meu casebre ,me deparei com a donzela que lá estava embaixo de uma copa de um Carvalho,de cabeça baixa suspirando em em prantos ,perguntei. - estavas a pouco tempo em festança o que fazes aqui ?estas em lágrimas !?
Aos pouco com dificuldade a pontou em direção ao norte dizendo.
- meu belo cavalo estás a gonizar é não consegui salva lo,acho que foi envenenado ao beber água do riacho!
Me deparei ao lado do garanhao com cor preto azulado, e vi que babava.E então procurei de imediato algumas folhagens e pus em minha boca a marcar e salivar várias vezes, tirei o sumo e engetei na boca do cavalo .e em algumas horas estamos ali a esperar o garanhao teve uma reação .por fim o acontecimento previsto o próprio levantou do chão,relinchando em agradecinento em bondade a minha pessoa. Aliás dois agradecimento ,a donzela se encantou com meus gestos e perguntou.
- eis feiticeira ou bruxa!?
Me curvei aos seus pés ,segurei suas belas mãos macias e delicadas.
-Respondi;
- os seus olhos e sua mente vê o que quer ver,não importa o que sou.