Amor proibido

Sentada em uma poltrona confortável alongando minhas pernas.

Observando o jardim de meu casebre.Em meados do século XlX, gargalhadas ouvi ao longe de minhas terras.primeira vaquejada na vila de Menbes cidade do Mississipi.sai ao anoitecer com minha charrete eu mesma a condutora de um par de lindos garanhoes.Me vestia com uma calça masculina camisa alvinha em cor azul celestes e botas com esporas ,que só ao caminhar fazia um barulho como se fossem estrelas se tocando ,meus cabelos entrelassados e um chapéu de cor Havana em couro e uma pena de águia pendurada . lá vou me a caminho da festança é cantarolando q alegrava meu coração em minha imaginação o som dos instrumentos de blues uma voz rouca e forte todos me olhavam ,e no zum zum zum ,de suas vozes sussurrando perguntando;quem era aquela garota, ou mesmo não saberiam que sexo seria. Ao descansar meus cavalos ,uma garota me olhou,e os meus foi ao encontro dos seus,.timida eu abaixo a cabeça comprometei a segurando na aba do meu chapéu.ela tinha uma pele clara e suave ,olhos negros, cabelos feito coque ,com um chapéu de meio fio em sua cabeça ,com uma pena de águia.ali vi que me apaixonei , um amor proibido que nunca poderia compartilhar carícias ou aos meus sentir seu toque de sua boca a minha, o perfume desse donzela empreguinou em minhas narinas ,e lá fui ao rodeio.

Amorim kalin
Enviado por Amorim kalin em 10/12/2019
Reeditado em 31/08/2020
Código do texto: T6815988
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