Um pão e uma flor
O amor é um mel onde navegam um pão e uma flor. Um mel onde um pão se entrega a uma flor. Um mel onde uma flor se entrega a um pão. Neeruda bem que dizia que o amor é um combate de relâmpagos onde o pão e uma flor são derrotados por um só mel.
A flor é uma mulher que colore, floresce e frutifica o jardim. Uma mflor que atrae abelhas, borboletas e pássaros. Uma flor que fazia primaveras. Uma primavera com rios de frutos que atrai mar de pássaros. Uma primavera com rios de flores que atrai mar de insetos. O inseto é um peixe no oceano de céu que alimenta o mar de flores que vive nas ilhas de jardins. O pássaro é um peixe que voa no oceano do céu que dispersa semente de frutas nas ilhas da terra.
O pão era um homem lindo e gostoso como um croissant. O pão é a luta do homem. Todo homem que luta merece um pedaço de pão e um pedaço de chão. O homem é o pão que completa a flor. A mulher é a flor que completa o pão.
O pão desejava realizar um sonho. O pão queria levar a flor a um castelo. O pão desejava andar de mãos dadas com a flor nos jardins do Castelo de Fontaineblau. Depois de tanto caminhar a flor e o pão sentaram-se numa bela mesa no castelo, beberam um bom vinho Chinon e comeram Quich Lorraine.
Depois de conhecerem o belo castelo de fontaineblau, o pão e a flor se despediram de Paris e foram em direção ao Vale do Loire conhecer a cidade de Chinon e os castelos de Chambord, Cheverny, Chenonceau, Villandry e Amboise.