CONTO Nº1 UM GRANDE AMOR

Na cidade do Porto, invicta e linda, esbelta e perfeita, bonita e elegante, universitária.

Na rua do Carvalhido, estavam dois jovens a namorarem, como o Sol namora a terra, numa noite de luar, encostadinhos a uma árvore de cimento.

O Telles estava beijando loucamente a Rosa, como o Vento beija o trigo, muito soturnamente impávidos, tão encostados um ao outro que nem se sentiam o vento a assobiar.

----- Querida Rosa como gosto muito de ti.

E o Telles mais uma vez a beijava mais, como a flor bejja as abelhas doces.

E o Sol se debruçava declinadamente sobre a rua do Carvalhidp, como um "volte-face" amadurecendo baldamente de argumentos.

E como a Rosa, amava loquazmente o Telles, a Rosa disse:

----- Amo-te tanto querido.

E então numa loucura pertinaz beijaram.se tanto que ...

Mas o dia estava escaldante que a Rosa começou -se a descascar pouco a pouco, a seguir, mas apressadamente,quase como um desafio e depois então desnudou-se quase toda, que ficou em....

Ele quase como lhe chamou de p....

E então mais para a tarde, já ia fazendp noite como um degrau abaixo.

Eles lá iam todps contentes , de mãos dadas e de braços dados, como o mar abtaça a terra, cada um para a sua casa, como duas andorinhas que andam na terra, e que vão para para seus lares, como duas galinhas que voam no céu, e que vão para as suas capoeiras.

Cada um vai interpretar o seu papel, como um actpr que representa uma cena da vda real.

No sucalco da estrada, apareceu-lhe um amigo de gabarola, com desreza se afirmou de ser seu amigo.

Ele muito excitado, protestava de se encontrar o seu amigo, porque não queria o ver, porque tinha pressa.

Telles muito monocórdico despediu-se docemente da sua Rosa.

----- Adeus querida Rosa.

E a Rosa beijando-o na boca despediu-se do seu ente-querido desta maneira.

----- Adieu mon ami.

No dia seguinte o Tdles marcou encontro com a sua namorada, como um escritor marca um encontro com os seus livros.

Mas nesse dia , o Telles desejou tomá-la nos braços, desejou levá-la oara a cama, desejou despi-la completamente e ...

Mas a Rosa beijou beijando beijinhos beijocando pelo Telles, mas quando a Rosa foi beijada pelo Telles,,ouve-se o sino da igreja a tocar Dlim Dlão Dlim Dlão.... como um passarinho chilreando e cantando.

----- Que horas são querido?

Perguntou a Rosa ao seu amado.

----- Que horas são querido?

E insistemente tornou a perguntar?

E ele por final respondeu-lhe.

----- São 5.30. horas.

---- Já ?!....

E a luz iluminoi-se no luar da noite enluarada condensamente .

E o Telles, como um homem bom, desejava para a sua apaixonada muitas felicidades , como um bom pai deseja para seus filhos bons conselhos..

Mas preplexo logo persistente,se esquivou como um asno procedeu ao seu dono.

E logo Rosa, solicitada para a ternura, beijou-o no pescoço, como um rio beija os peixes muitos doces e desembucaram a dois passos de casa.

A cidade do Porto, estava cheio de murmurios como renques de árvores sonhando um dia melhor.

E nesse dia.o Rodrigo Martins, o tal amigo que encontrou o Telles, cumprimentou-o....

E o Telles nada.

A tarde estava ulcerada como um domingo impregnado.O Telles acabou por não responder ao cumprimento do seu amigo, porque estava com muita pressa.

Mas como a cidade do Porto, é uma terra mórbida e amorfa, mortificada por substituir evidêncas que....

A Rosa, parou estupfacta, abismada na contemplação dum dia novo mortificando o panorama da cidade.

Quando o Telles, atrozmente veredicto apegado á sua querida, nem olhava para nada, como um sol de oiro, uma montanha de prata, um dia de poesia, num perfeito poema, o Telles quase que lhe pediu a casamento e que....

Num dia, tão maravilhiso o céu se riu ou se ria ou se ri de contente, as estrelas dançavam de alegria , os peixes cantaram cânticos de amor.

Outrora a Rosa desapareceu. O Telles, coitado teve que perder as ideias ofegantes como sangue de pedra. Na sua agonizante vida, de amor, Telles perdeu os sentidos, liquefeitos á sensibilidade da Fantasia.

----- Foi um dia famoso.... não foi?

Imensurávelmente começou a ter complexos de raiva, porque o Rodrigo desviou-lhe a sua namorada. Ele que tanto a amava, foi numa estranha tarde.

AMOR COM AMOR SE ....

Nstes vis momentos , o Telles deixou-se da Rosa e dedicou-se a masturbar-se,enfim um desástre.

Foi numa manhã triste e alada, como um homem miserável.

Nos poucos dias cinzentos, Telles se resolveu se sucicdar.

A Rosa latejamente, fremente,toda satisfeita da vida como ujm crepitar das áves, extático á forma da vida, vão fluindo á flor do feno.

O Rodrigo estava emaranhado de sentido de complexo de culpa , como a Rosa que estava lendo CAMÕES.

Rosa é uma pessoa muito culta, como o Rodrigo , é inteligente, inoloco.

----- Ó Rosa queres ir passerar até á foz ?

E a Rosa quiz.

O Vento suão como o dia,engole a manhã e a natueza e as terras e a cidade do Porto.

A cidade onde vive a Rosa cheira a alfazema, é doce como o mel e amarga como o fel.

Telles, coitado,coitado, nunca namorou com a Rosa.

O Telles até fez...

Mas não fez nada. Já lá está.

Até as fontes do Carvalhido, começaram a chorar pela morte doTelles.

As fontes choraram tanto, tanto, que a cidade toda ficou encharada de lágrimas

---- Rosa,,quando um dia me pedes a casamento?

O Rodrigo com tantos desejos até agastar-se cheio de obstinação, que condescendeu.

Quando o Rodrigo beijou avivado a Rosa ficou preplexo dentro do seu refexo,,como um espelho.

Então o Rodrigo rebusteceu-se lobrigamente , quando insondável, vorazmente ,ficou estupfacto , foi numa noite de luar como uma bonita poesia..

No dia seguinte flameja o sol que reina o girassol,que vibra de satksfação.

E o Rpdrigo beija loucamente a Rosa, e ela tão perdida quase,que aceita ele, tâo possante,frutificante que até o coraçãp do Rocrigo pereceu pela Rosa,,como a lua morrre de amor pela sala de estar.

E a Rosa enfurecida deixou-se beijar pelo Rodrigo como uma áve se deixa picar pela sua fèmea.

------ Rosa quando um dia me pedes a casamento?

- ------ Rodrigo,sabes muito bem que tens que se dar tudo no seu tempo.

----- Mas Rosa diz-me lá se possp contat contigo?

----- Espera ai, temos de esperar algum tempo para eu pensar bem.

------- Quando ?

------ Mas olha eu esperarei pela tua resposta, está bem?

------ Pode ser.

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PEÇO DESCULPA PORQUE NÃO FOI POSSIVEL PUBLICAR O CONTO NA TOTALIDADE ESTÁ NA SEGUJDA PARTE.

FERNANDO RODRIGUES MARTINS

10/04/1980

TÓLU
Enviado por TÓLU em 06/06/2019
Reeditado em 25/06/2019
Código do texto: T6666159
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