Moça da Praça
Ao final da tarde, sentado à beira de minha janela, observo o céu claro com nuvens de algodão, quando de repente desvio minha visão, da janela observei uma moça de vestido bordado em algodão.
Sentada no banco da praça sozinha e sorridente observava as nuvens com seus olhos reluzentes.
E eu ali sentado da janela, a observando, uma moça tão linda que parecia até um sonho, seus lábios cor de mel mais lindos que o céu que estava observando.
Por ela me apaxonei com apenas um só olhar um amor tão forte que não pude explica, meu sangue então ferveu e eu não pude me controla, abrir a porta e sair numa velocidade descontrolada correndo pela rua para chega logo na praça, quando a praça cheguei e apenas encontrei, aquele banco vazio.
A tristeza em mim bateu, a moça que observei, não estava mais ali.
Daquele dia em diante quando a tarde batia, eu me arrumava e para praça corria, num banco sentava com grande euforia, sempre buscando encontrar, a moça da praça, que vi naquele dia.