(LIBERTO E SINCERO AMOR!
(LIBERTO E SINCERO AMOR!)
Lembro-me extasiado, sobre os pensamentos antigos da palavra liberdade. Pensamentos esses os quais traziam em cada dos seus vertes, belos esplendores dourados das admiráveis madrugadas. Engalanadas de sonhos trigueiros das lindas rapsódias áureas. Tangida por belas mãos aveludadas sonoras, entoadas para os poetas, pensamentos, menestréis. Sim! Lembro-me como se fosse hoje, fascinado, com os pensamentos antigos sobre a candura hasteada da palavra liberdade! Liberdade sem macula. Liberdade sem jaças. Uma liberdade alvissareira, que transitava no mundo inteiro sem preconceitos. Enfim, esta palavra ribomba meu âmago como suavíssima docência, que trescalam todos os parâmetros existentes, formando suavemente uma auréola de bondade, muita das vezes de castidade. Na qual me eleva, aos mais distantes rincões da verdadeira maturidade. Sinto-me habitando em um elevo. Ensejo volitar-me entre as diáfanas nuvens, que calmamente levara-me as estas formosas paisagens. Escudada por uma linda mensagem, á qual não existe na superfície terrestre. Essa mensagem meus amigos, e senhores. Chama-se liberdade do amor universal!
AA. -------- J. ------- C. ------- DE MENDONÇA.
DATA. ------- 23. -------11. ------- 1985.