Condor de Tarabuco. Desde pequeno foi voando até Copacabana estabelecendo-se em sua cabana nas margens do Lago Titicaca. Lago Titicaca das lágrimas das montanhas. Copacabana era um pão de açúcar que adoçava as lágrimas das montanhas. O Condor construiu sua canoa de totora para navegar nas lágrimas da montanha. Suas amigas lhama, alpaca e vicunha viviam subindo e descendo caminhando ao redor das lágrimas das montanhas.
Navegando pela lágrima da montanha conheceu a flor de lhama que vivia subindo e descendo os mares de montanhas. A Lhama era de Achacachi. Era o ouro de tolo da montanha. A bela flor de Lhama por fora era pão bolorento por dentro. Uma flor manipuladora, dissimulada e enganadora. Uma flor que não se cheira. O condor caiu ingenuamente na armadilha. A Lhama traidora e golpista caiu de podre no mar de montanhas. O Condor mesmo ferido continua voando até pousar no cume das montanhas.
Com as feridas tratadas, o Condor conhece a Vicunha de Tihuanaco. A vicunha era floresta e deserto ao mesmo tempo. Alternava momentos de extrema alegria com momentos de extrema raiva, ódio e tristeza. A vicunha era um sertão que virava mar e um mar que virava sertão. A vicunha quando erodia de raiva pelo condor soltava lavas de chilique e vexame e depois se arrependia e pedia desculpa. A vicunha era um vulcão que misturava lavas de ódio e alegria. O rio de raiva da vicunha intoxicava o Condor transformando seu coração em um deserto de sentimento. O rio de ódio da vicunha não irrigava o coração desértico e solitário do Condor. O Condor virou as costas para a Vicunha e seguiu voo em direção a outras montanhas.
O Condor conhece a Alpaca em Coroico. Mas a Alpaca é desconfiada demais. A Alpaca se sente inferior ao Condor e pensa que será abandonada por ele. Mas o condor não tem que provar amor pela Alpaca. O Condor dá seu amor para a Alpaca de livre e espontânea vontade. A Alpaca aceita o amor do Condor se quiser. Se ela não quiser o amor do Condor azar o dela. A Alpaca desconfiava demais do Condor. A relação fica insuportável. O Condor vai embora. Vai embora em direção a outras montanhas. Vai embora em direção a outras lágrimas de montanhas. Não importa o tamanho da montanha. A montanha é o desafio que o Condor deve superar.
Navegando pela lágrima da montanha conheceu a flor de lhama que vivia subindo e descendo os mares de montanhas. A Lhama era de Achacachi. Era o ouro de tolo da montanha. A bela flor de Lhama por fora era pão bolorento por dentro. Uma flor manipuladora, dissimulada e enganadora. Uma flor que não se cheira. O condor caiu ingenuamente na armadilha. A Lhama traidora e golpista caiu de podre no mar de montanhas. O Condor mesmo ferido continua voando até pousar no cume das montanhas.
Com as feridas tratadas, o Condor conhece a Vicunha de Tihuanaco. A vicunha era floresta e deserto ao mesmo tempo. Alternava momentos de extrema alegria com momentos de extrema raiva, ódio e tristeza. A vicunha era um sertão que virava mar e um mar que virava sertão. A vicunha quando erodia de raiva pelo condor soltava lavas de chilique e vexame e depois se arrependia e pedia desculpa. A vicunha era um vulcão que misturava lavas de ódio e alegria. O rio de raiva da vicunha intoxicava o Condor transformando seu coração em um deserto de sentimento. O rio de ódio da vicunha não irrigava o coração desértico e solitário do Condor. O Condor virou as costas para a Vicunha e seguiu voo em direção a outras montanhas.
O Condor conhece a Alpaca em Coroico. Mas a Alpaca é desconfiada demais. A Alpaca se sente inferior ao Condor e pensa que será abandonada por ele. Mas o condor não tem que provar amor pela Alpaca. O Condor dá seu amor para a Alpaca de livre e espontânea vontade. A Alpaca aceita o amor do Condor se quiser. Se ela não quiser o amor do Condor azar o dela. A Alpaca desconfiava demais do Condor. A relação fica insuportável. O Condor vai embora. Vai embora em direção a outras montanhas. Vai embora em direção a outras lágrimas de montanhas. Não importa o tamanho da montanha. A montanha é o desafio que o Condor deve superar.