Minhas Recordações- Cap. 13
Capitulo 13- Primeira noite de milhares.
E a cada dia nosso amor aumentava tudo fazíamos juntos, os finais de semanas eram dedicados a ficarmos juntos, almoçar, passar a tarde vendo filmes ou fazendo nada deitados na rede, jantar ou lanchar somente, a única coisa que não podíamos fazer juntos era ele ir pra escola comigo e eu ir para o trabalho dele. Com tanto tempo dedicado um ao outro, a intimidade também foi crescendo e o namoro passou a ser mais quente e foi então que em uma noite dessas de namoro quente, eu já não aguentava mais e ele também não.
Passando das vinte e três horas de uma noite dessas, resolvi que seria aquele dia que eu me entregaria a ele, então com medo dos pais dele perceberem que eu entrava tão tarde na casa deles, ele abriu a porta entrou e eu pulei a janela e em toda intensidade nos beijamos muito, ele tirou a camiseta e o short, enquanto eu envergonhada, mesmo no escuro, tirei somente a calcinha, já que estava com uma blusa de alças finas e uma saia estilo colegial, deitada na cama sentindo todo o tesão que exalava de nossos corpos, inicialmente um desconforto entre as pernas, sentindo seu pênis tentando penetrar-me, porém o carinho que ele tinha era tão grande, tão respeitoso que ele pediu para pararmos, “melhor não você pode se arrepender”, “não eu quero, estou pronta, vamos continuar”, “mas você não pode me ficar me afastando”, “desculpa estou com medo da dor”. Foi então que de maneira a e relaxar, respirando fundo, ele me beijou com tanto amor que quase nem pude sentir dor durante a penetração total, e foi aos poucos que a lubrificação natural aconteceu e com sensação de medo, com prazer e um misto de realização terminamos aquela noite tão perfeita, não poderia ter sido mais linda.
Já em minha casa, não podia acreditar no eu tinha acabado de fazer, “então é assim!”, estava repassando em minha mente cada detalhe, isso aconteceu em uma noite de sábado. Pela manhã, me sentindo envergonhada, parecia que todos sabiam o que tinha acontecido, mas caro que era só uma sensação. Porem, quando ele me ligou pedindo para me ver, sentia-me mal, meio febril e com vergonha dele, então aquele foi o primeiro dia que deixamos de nos ver, eu não queria encara-lo, não saberia o que falar, como agir, então “ melhor não nos veros hoje, estou com pouco de febre, melhor eu descansar”, “mas está machucada?”, “não, claro que não!”, “entendi, tudo bem, até amanhã”. Ele era um verdadeiro cavalheiro, me respeitava de todas as maneiras, aquele dia, ainda nos falamos por umas três vezes pelo telefone até anoitecer. (...)