Ela trabalha de caixa nas Lojas Renner e ele é motoboy freelancer parte 7
Continuação
Romão toma uma média com pão na chapa.
Enquanto se alimenta vai penssando nas duas semanas por aquelas bandas.
Pensa, num trampo.
Claro, aqui é o inicio: indaga a atendente sem tem uma vaga de qualquer coisa na padaria.
A moça se interessa e diz que vai falar com dona Amália, a proprietária.
Mas só chegaria depois do almôço.
Romão então combina que passa mais tarde.
Nisso se manda para praia.
Na praia caminha descalço ouvindo no celular, Mundo Livre cantando Livre iniciativa.
Avista no calçadão uma gata tendo dificultado com sua moto.
- Precisando de ajuda ?
- Essa porra não quer pegar.
- Deixa eu ver.
Mexe um pouco.
Dá o veredicto.
- É vela.
- Você arruma ela pra mim ?
- Claro.
- Te dou a visão, sem um puto na carteira.
- Não falei que ia te cobrar.
- Valeu. Qual teu nome ?
- Romão, prazer.
- Judith, sem prazer, senão fica mais caro. kkkkkkkkk
- Agora que estamos devidamente apresentados, e a moto vai ficar pronta, pode pelo menos me dar uma carona ?
- Vai pra onde, maluco ?
- Sem destino.
- Então, nego, sem destino não precisa de carona.
A moto fica pronta e Romão dá um giro em torno de Judith.
Dá um grau, faz um malabarismo nela que encanta Judith.
Ambos saem pela avenida. Romão guiando e Judith na garupa.
Romão acelera e Judith gruda no corpo dele entrelaçando os braços na sua cintura.
No Rio, Liziete lê a messagem de Romão, e não entende, nada.
Duas semanas fora do Rio e fora de casa.
Dona Dica ( a danada da vizinha ) diz: aí tem.