Fulana
Não esperes que eu venha salvar-te, não mereces um terço do amor que resguardei-me a te dar. Indigna da pureza celestial que julgo a oferecer, a impor e a chamar-lhe. Com o cérebro, certeza que não há de pensares; sempre impulsiva, nem após aos atos, é capaz de refletires. Cansou, uma hora cansaria eu, essa hora chegou e aqui estou, cansado.
Ato I
Não beijes seu melhor amigo, jamais beijes um cafajeste.
Ato II
Não forniques e envolvas-se com caras bom-coração; não caias em suas ladainhas previsíveis.
Ato III e contando.
Amadureça minha cara e veja quem aqui sempre esperou-te e galanteou todos os seus traços irreversíveis.