Caminho do paraíso
Lá fora um frio gostoso, convidativo. Dentro, a lareira acesa com fogo suave no espaço contido, ela com uma taça entre os dedos de um vinho rosê, já quase vazia.
Olha para o lado, a garrafa há pouco aberta, já menos da metade... Sorriu!
Nem havia percebido que até ali já chegara!
Olhou para o relógio sobre a lareira, fora pouco mais de meia hora que ele ao chegar abrira e servindo a taça para ela, retirou-se para tomar um banho...
Aliás, demorou! Deu-lhe tempo com isto para pensar nos últimos dias, em como havia sido diferente a rotina da sua vida
Dali podia ouvir à distância o barulho das ondas do mar, que mesmo no frio teimavam em quebrar ritmadamente e, de onde estava, pela janela podia ver o rasgar que a lua fazia com a luz sobre as águas, como deixando um caminho que provocava o convite para nele caminhar, se assim quisesse buscar a felicidade.
Sorriu, olhou para trás e na porta o viu ainda enrolado na toalha; perguntou para si mesma: Como buscar a felicidade se ali ela estava?
... Levantou, sorveu o resto da taça, pegou a garrafa, e para o quarto adentrou!...
Deitando-se ao lado, ficou observando aquele corpo adormecido que mesmo coberto não roubava os detalhes dos músculos delineados e bem trabalhados, lembrou-se dos momentos em que o teve em seus braços completamente desnudo poucas horas atrás... Como ele a abraçara passando um conforto de desejo e segurança.
Não que ela se sentisse frágil ou desprotegida mas, sem explicação, com ele ela se sentia segura.
Lá fora um frio gostoso, convidativo. Dentro, a lareira acesa com fogo suave no espaço contido, ela com uma taça entre os dedos de um vinho rosê, já quase vazia.
Olha para o lado, a garrafa há pouco aberta, já menos da metade... Sorriu!
Nem havia percebido que até ali já chegara!
Olhou para o relógio sobre a lareira, fora pouco mais de meia hora que ele ao chegar abrira e servindo a taça para ela, retirou-se para tomar um banho...
Aliás, demorou! Deu-lhe tempo com isto para pensar nos últimos dias, em como havia sido diferente a rotina da sua vida
Dali podia ouvir à distância o barulho das ondas do mar, que mesmo no frio teimavam em quebrar ritmadamente e, de onde estava, pela janela podia ver o rasgar que a lua fazia com a luz sobre as águas, como deixando um caminho que provocava o convite para nele caminhar, se assim quisesse buscar a felicidade.
Sorriu, olhou para trás e na porta o viu ainda enrolado na toalha; perguntou para si mesma: Como buscar a felicidade se ali ela estava?
... Levantou, sorveu o resto da taça, pegou a garrafa, e para o quarto adentrou!...
Deitando-se ao lado, ficou observando aquele corpo adormecido que mesmo coberto não roubava os detalhes dos músculos delineados e bem trabalhados, lembrou-se dos momentos em que o teve em seus braços completamente desnudo poucas horas atrás... Como ele a abraçara passando um conforto de desejo e segurança.
Não que ela se sentisse frágil ou desprotegida mas, sem explicação, com ele ela se sentia segura.
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