Ele já tava ficando nervoso com a demora, marcara às 9:00 e já 9:05 e ela nada.
Sorriu... afinal só 5 minutos passaram do tempo marcado, e pegando uma pedra atirou na água do açude e ficou contando quantos pulos deu na água antes de atingir a outra margem.
Pegou-se pensando na primeira vez que encontrou com ela, foi exatamente naquele lajeiro à beira d'água bem à sua frente que a vira.
Corpo de um bronzeado "canela" protegido por aquela camiseta branca, molhada, que deixava exposta a forma perfeita do corpo, com lindos traços de montes que pareciam querer fugir do discreto biquine que os continha. Cabelos negros e longos, que obedientes deixavam-se conter por um lindo laço vermelho na cabeça...
Sorriu! Pensando alto, enquanto dizia: Eu também cai no laço dela, só que no laço do abraço amarrado com os beijos!
Os pensamentos foram cortados pelo barulho dos cascos do cavalo que se fez ouvir... Enquanto no coração um galopar disparou sem avisar!
Pôs a mão no bolso e tocou o papel cuidadosamente dobrado, coisa estranha algo que nunca fizera antes agora despertara dentro dele, poesia.
Abrindo o papel começou a ler o que escrevera em frente à casa dela, quando às escondidas, ali ficara a tarde pensando na sua querida!
E eu aqui, só,
... Na janela ninguém!
Fechada com tramela
Escondida, protegida
Por espingarda, faca e porrete
Pelas frestas olha ela
Ela me quer e eu também!
No chão de barro batido
Galinhas cacarejando
Ciscam o terreiro varrendo
Buscando minhocas no chão
Um galo persegue uma... alcança!
E faz a consumação.
Eu querendo consumar
Não posso ao menos cheirar
.... o cheiro de leite de rosas
Que com certeza eu sei,
Tá no cangote dela!
Sua fragrância a abundar!
A lenha no fogão papoca
... Me transporta ao real
Eu sem ela, ela sem mim
Eita sofrência da bexiga
Nós dois só se desejando
Sina doida e doída!
Sorriu... afinal só 5 minutos passaram do tempo marcado, e pegando uma pedra atirou na água do açude e ficou contando quantos pulos deu na água antes de atingir a outra margem.
Pegou-se pensando na primeira vez que encontrou com ela, foi exatamente naquele lajeiro à beira d'água bem à sua frente que a vira.
Corpo de um bronzeado "canela" protegido por aquela camiseta branca, molhada, que deixava exposta a forma perfeita do corpo, com lindos traços de montes que pareciam querer fugir do discreto biquine que os continha. Cabelos negros e longos, que obedientes deixavam-se conter por um lindo laço vermelho na cabeça...
Sorriu! Pensando alto, enquanto dizia: Eu também cai no laço dela, só que no laço do abraço amarrado com os beijos!
Os pensamentos foram cortados pelo barulho dos cascos do cavalo que se fez ouvir... Enquanto no coração um galopar disparou sem avisar!
Pôs a mão no bolso e tocou o papel cuidadosamente dobrado, coisa estranha algo que nunca fizera antes agora despertara dentro dele, poesia.
Abrindo o papel começou a ler o que escrevera em frente à casa dela, quando às escondidas, ali ficara a tarde pensando na sua querida!
E eu aqui, só,
... Na janela ninguém!
Fechada com tramela
Escondida, protegida
Por espingarda, faca e porrete
Pelas frestas olha ela
Ela me quer e eu também!
No chão de barro batido
Galinhas cacarejando
Ciscam o terreiro varrendo
Buscando minhocas no chão
Um galo persegue uma... alcança!
E faz a consumação.
Eu querendo consumar
Não posso ao menos cheirar
.... o cheiro de leite de rosas
Que com certeza eu sei,
Tá no cangote dela!
Sua fragrância a abundar!
A lenha no fogão papoca
... Me transporta ao real
Eu sem ela, ela sem mim
Eita sofrência da bexiga
Nós dois só se desejando
Sina doida e doída!
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