(UMA AMOR AINDA INEXISTENTE NA TERRA!)

(UM AMOR AINDA INEXISTENTE NA TERRA!)

Início contando minha triste mas romântica historia.

Nasci em pequeno município no interior do estado do Ceará.

Meu nome José Severiano Ribas. Data do meu nascimento, Mil novecentos trinta e quatro.

Meus pais viviam Sobrecarregados nos trabalhos braçais, na fazenda do coronel Francisco Saturnino de Alencar.

Homem rude que fazia dos seus empregados escravos.

Ele não possuía nenhum sentimento de bondade no seu espirito, sua meta era sua vasta fazenda de gados e caprinos e seus enormes campos de gramas, e milhos.

Tinha três filhos e uma filha.

Dos quatros jovens, dois viviam na capital, estudava em dos melhore colégio, os outros dois foram enviados a capital do Brasil, que nessa época situava-se no antigo Rio de Janeiro.

Carlos com a idade de vinte anos e Viviane com dezenove anos já residiam três anos na antiga capital do Brasil, estudavam medicinas.

E Antônio e Alberto estavam finalizando seus estudos e no ano de mil novecentos e trinta seis, consecutivamente também viriam para reencontra seus irmãos.

Nessa ocasião eu estava com vinte anos, transcorria o ano de mil novecentos cinquenta quatro, e por ordem do coronel Saturnino, fui igualmente forçado a fazer trabalhos braçais.

Acordávamos cinco horas da manha, e só voltávamos aos nossos simples casebres ás seis horas da tarde.

A fazenda tinha cerca de setenta homens e mulheres, e duzentas crianças, que completando dez anos eram mandados se dó nenhum as chamadas carvoarias, era triste e deprimente em ver aquelas crianças serem tratadas como bichos, no momento que elas voltavam para suas choupanas suas roupinhas surradas estavam emporcalhadas das fuligens dos carvões.

Piorando a situação, todas elas tão-somente tinham duas peças de roupas, assim chegando a suas choupanas, elas esperavam os pais chegarem a fim de lavarem aquelas peças, e no dia seguinte elas voltaria com as outras degradantes roupas, Seus pais chegavam uma hora após eles.

Entretanto voltando minha narrativa sobre minha vida, eu era jovem com uma astúcia sagaz, desde a nossa infância, eu percebi que a jovem Viviane me olhava dengosamente, sinceramente eu também sentia algo amoroso, quando olhava aquela bela menina moça.

Uma bela noite de sábado, estava eu cainhando em direção de regato com suas águas cristalinas, nesta ocasião eu tinha vinte anos, já passava das dezenove horas, no momento que cheguei á beira do córrego, para minha surpresa, avistei a linda Viviane se banhando.

Uma linda lua cheia iluminava o aquele belo cenário.

A principio fique fascinado, em ver aquela adorável jovem inteiramente nua.

Sorrateiramente procurei um pequeno montículo que eu sempre nos momentos de minhas amarguras intensas, buscava aquele local aprazível, e por variantes horas ficava deitado nas relvas orvalhadas, e com os olhos fixos, observam o infinito buscando respostas do por tantos dissabores que não só eu passava como meus pais e demais famílias que eram tratadas pior que as reses que pastavam nos pastos esverdeados.

Com desvelo olhava nossa via láctea, e as incontáveis estrelas que cintilavam graciosamente naquele belo infinito.

Repito passava horas, teve algumas noites que eu dormia calmo, acordando no momento que os primeiros raios do sol começavam a surgir em nova bela arrebol.

Naquele momento eu deixo-me levar por magnifico recantos de paz e harmonia.

Tinha sonhos que não sabia descrever, variavelmente estava em cidades e países diferente, eu era um homem potentado, que mantinha sobre meus tacanhos milhares de pessoas, acordava tremulo e assustado.

Esses sonhos só se davam quando eu ia ao belo regato, e deitava naquele pequeno montículo.

Voltado a minha minuta, meu coração disparou em ver aquela musa brincando com criança nas águas translucidas do córrego, ela pulava repetidas vezes, dando ensejo de ver sua expendida silhueta de mulher moça à luz dos raios da lua cheia completamente, nua uma vez estava cerca de dois metros da margem do córrego, e ela estava um metro afastada da mesma margem, por conseguinte estávamos separados três metros um do outro.

Fique cerca vinte minutos, embasbacado vendo aquela magica e estonteante cenário.

Com o corpo totalmente teso, sem querer pisei em pedra que rolou em direção do regato, tocando nas aguas ela fez um diminuto barulho, mas que no, entanto como o local era completamente esmos.

Ouvindo aquele barulho nas águas, a jovem se assustou, e com a voz tremula e tensa, questionou.

Que está ai!

Quem!

Por momento eu fique mudo.

Sua voz agora estava totalmente carregada de intensa emoção.

Eu continuava paralisado, estupefato, não sabia que fazer, foi quando ela em seu desespero gritou:

Se não me disser quem é está me observado, vou gritar!

Foi ai que eu voltei á realidade, visto que estávamos afastados do casarão da fazenda, uns cinquenta metros, e seus gritos obviamente seriam ouvidos pelos todos os moradores, pressenti que se eu não falasse quem era, estaria envolto em uma complicada, e difícil situação.

Aspirado fundo, respondi.

Sou eu senhorita Viviane!

Ela desnorteada, inquiro:

Eu quem! Contrapus, José Severiano!

Falando meu nome percebi que ela ficou, mas calma.

Por alguns minutos ambos ficamos em silencio.

Olhando-me fixamente, ele me disse, você poderia pegar minhas roupas?

Inquiri: onde elas estão?

Atrás de você.

Voltando deparei com as mesmas em uns arbustos, em seguida matreiramente lhe disse:

Aqui estão elas, venha pegar!

Como posso pegar se estou totalmente nua!

Voltei a provoca-la.

Estão as jogarei na beira do córrego, está bem assim?

Com uma aparente raiva, ela esqueceu que estava nua, levanto os dois braços com os punhos cerrados, foi ai que vim os dois belos pequenos duros mamilos que ela tinha.

Sua clara pele dava beleza aquelas dois magníficos seios.

Repentinamente ela percebeu tinha feito uma tremenda gafe.

Baixando rapidamente os braços, ela disse.

Que você está pensando?

Eu! Eu respondi; Em nada. Sentado nas águas do rio ela contrapôs.

Não acredito que dissestes!

Por que não! Voltei a dizer.

Simples você viu uma das partes intimas minha!

É verdade, eu disse, e sinceramente aprecie que vi!

Fingindo novamente raiva ela levantou, foi ai que observei sua bela silhueta de mulher moca.

Extática ela ficou, uma vez que ela se deu conta que eu estava lhe observando, como tinha nascida inteiramente.

Ficamos ambos calados, cada um com seus pensamentos.

Os meus estavam envoltos em desejos incontidos de beijar, abraçar aquele esbelto corpo, em seguida deita-la naquelas gramas orvalhadas o resto fosse acontecer somente os raios do luar ficaria sabendo.

Olhando-a notei que ela me fitava fixamente em direção dos meus órgãos genitais.

Percebi que seus belos olhos cor de mel, estavam brilhantes, sentido que ela estava sentido os mesmos desejos que eu, apanhei suas roupas e lentamente fui me encaminhando em sua direção.

Ela continuou estática.

Adentrei no córrego, maliciosamente lhe entreguei as roupas.

Fingindo que ia apanha, percebi que ela deixou cair de proposito nas águas.

Não mas contendo meus desejos, abracei-a.

Ela prontamente correspondeu meus anseios, trocamos beijos ofegantes, nossos corpos unidos vibravam de ansiosos desejos.

Com imenso carinho peguei nos braços e retirei do córrego, coloquei-a nos meus braços, despindo-me nosso amor implodiu, e ao mesmo tempo explodiu. Passou-se três horas de uma intensa felicidade.

Durante três meses nossos encontros secretos se deram, dia após dias semanas após semanas crescia no amor e sincero.

Em uma noite nublada, ele veio me procura no meu casebre ouviu pequenas batidas na tosca janela, abrindo a janela foi com intensa surpresa que vi minha querida Viviane, por algum segundo extático eu fique, uma vez que ela estava de cabeça baixa, pulei a janela e abraçando-a indaguei:

Levantado seu rosto, percebi que seus lindos olhos estavam escorrendo lagrimas.

Um aperto apossou não só dom coração, mas principalmente do meu espirito.

Com uma voz bem tremula, inquiri.

Que aconteceu meu amor!

Olhando tristemente disse-me.

Amor da minha vida eu tenho duas noticias para lhe dá, uma excelente, outra complicada.

Segurando carinhosa uma das suas mãos, levei em direção a um banco rustico que eu meus pais sentavam nas noites após os duros batentes que fazíamos.

Ela continuava chora, eu com intenso desvelo, pedi que ela se acalmasse, e me contasse que aconteceu.

Suspirando profundamente, ela começou a narrar os fatos.

Amado José! Haja que houver sempre, sempre te amarei para sempre.

Ouvindo aquelas palavras, eu pressenti que algo de grave tinha acontecido.

Porem ela solicitou-me que eu somente lhe ouvisse.

Assim eu fiz.

Ela prosseguiu. Querido eu Estou gravida!

Estupefato com aquela confissão em um impulso repentino eu lhe abracei, no contendo minha imensa alegria.

Ela carinhosamente aceitou meu abraço, contudo não foi um abraço esfuziante.

Meu animo arrefeceu com, intrigado perguntei:

Querida por que você continua macambuzia?

Voltando a olhar fixamente dentro dos meus olhos, ela contrapõe.

Amando eu francamente estou feliz por está carregado no meu ventre um pequeno ser que foi e é, continuara sempre sendo fruto do nosso amor.

No entanto como poderei dizer aos meus pais que esse filho que carrego com imenso carinho nas minhas entranhas foi gerado por você?

Com aquela colocação pura e honesta, eu senti que um grande abismo abriu entre nós dois.

Tenso, eu fique sem palavras, mas foi ela com sua sabedoria de um espirito iluminado respondeu.

Hoje á tarde conversei com meus pais, não sobre nosso filho “a” que está crescendo no meu útero, mas sim com a possibilidade de eu junto com meu irmão Carlos fazermos nossa faculdade na capital do brasil.

Ansioso desejei saber a resposta:

Ela esboçando aquele meigo, mas belo sorriso me respondeu que ambos aceitaram.

Ai foi minha vez que tornar-me totalmente deprimido.

Ela vendo que abaixei a cabeça e coloquei minha mãos no rosto, ela enlaçou meus ombros e com desvelo perguntou.

Por que ficaste triste amor?

Erguendo a cabeça, ela percebeu que meus olhos estavam lagrimejando.

Seu instinto feminino, e sua radiante sensibilidade entendeu do por das minhas lagrimas.

Abraçando-me ternamente, ele disse.

Meu querido e amado José Severiano! Eu vou para Capital do nosso país, mas eu estarei sempre não somente guardando nossos belos e sinceros momentos, como também nosso filho “a” estará nos unindo por toda eternidade, porem eu anseio que esse não seja nosso ultimo encontro.

Não! Daremos um jeito de vivermos juntos, não somente aqui neste planeta, mas por incontáveis vidas em outros belos planetas.

Com aquelas palavras, repentinamente eu senti uma suave paz me envolvendo.

Ficamos cerca de duas horas conversando, ela sabia que eu era um autodidata, na minha infância ela sempre estava comigo, discretamente me entregava livros básicos, mas aprender ler.

Como passa dos anos eu me interessava por boas leituras.

Em nesses encontros infantis, que nossas belas afinidades foram se intensificando.

Até que aconteceu que tivemos aquele solene encontro na beira do córrego.

Decidimos que ela ira estudar na capital do Brasil, ei ficarei na fazenda, no momento propicio eu ia ao seu encontro.

Todavia nossas vidas seguem um pré-determinismo, que muitas das somos levados segui-lo.

Foi assim que nossos belos sonhos foram desfeitos.

Uma vez que um dos trabalhadores. Seu nome era Lauriano, na intenção de agradar o fazendeiro Saturnino, algumas vezes nos viu, eu e minha amada tendo nossos encontros sublimes.

Confirmado suas suspeitas, ele conseguiu falar com o fazendeiro, e a fim confirmar que ele estava certo, ele se prontificou há mostrar nosso próximo encontro, assim desprevenidos, ambos aguardaram o momento.

Foi em uma bela noite novamente com a bela lua cheia, voltamos nos encontrarmos no calmo córrego, trocamos nossas sinceras caricias.

Vendo nós dois calmos em uma relação sexual tântrico.

O fazendeiro Saturnino, sacou um revolver em no momento que ele se levantou o empregado Lauriano o segurou, em seguida disse.

Patrão! Não faça isto!

Ele tentou se desvencilhar do empregado, mas o mesmo o segurou mais firme.

Voltou ele dizer.

Patrão! Esse não é momento de o senhor fazer nada!

Olhando o empregado, questionou.

Por que não?

Firme segurando o patrão, ele disse:

O senhor deseja perder o amor da sua filha com o ato que deseja praticar agora?

Com aquelas palavras ditas por um simples empregado, o fazendeiro sofreou seu instinto de ódio!

Voltando a sentar nas gramas, ele olhando fixamente nos olhos do empregado, induziu.

Você tem alguma ideia?

Dando um sorriso, com falta de alguns dentes na parte superior da boca disse.

Tenho sim senhor!

Em me diga logo homem!

Por alguns minutos ele cochichou no ouvido do fazendo.

Este expo um sorriso, em seguida falou.

Lauriano! Você não tem estudo nenhum, mas em questão de maldade é um mestre!

Sorrateira eles se afastaram.

Cada um seguiu seu caminho.

O fazendeiro contava com ajuda de empregado para por em pratica que ambos conversaram.

Quinze dias posteriormente do encontro da bela Viviane com José Severiano na choupana do mesmo, ela com seu irmão Carlos em direção da antiga capital do Brasil, Rio de Janeiro.

Estava eu extremamente feliz com a possibilidade de viver com minha amada em futuro próximo na capital, foi quando certo dia o Lauriano me chamou, dizendo que o SR. Saturnino no enviaram naquele dia a capital do nosso estado, a fim de buscarmos umas cabeças de novilhos.

Preparei-me chegado ao estábulo, o Lauriano com mais sete empregados estavam montados em seus devidos cavalos, e montei em cavalo que era novo para mim. A princípio não prestei atenção, mas com nossa jornada era grande até a capital, e como tínhamos que passarmos por locais perigosos, eu comecei a percebei que o alazão estava ficando escabreado, foi assim que passando por um desfiladeiro de perigosas ravinas, inesperadamente ele começou a corcovear ferozmente, eu subitamente fui arremessado, no meio daquelas ravinas, minha queda foi fatal.

Assim com meu corpo totalmente destroçado, deixei a vida física.

Os atuais fatos que narro, foi engendrado por Lauriano com o coronel Saturnino.

Eles colocaram pequenos pregos entre a sela e dorso do cavalo, desde modo o pobre animal vinha sofrendo dores atrozes, até que culminou com suas corcovas violentas.

Porem, eu foi prontamente socorrido por um grupo de seres espirituais iluminados, que rapidamente me levaram em direção de uma colônia socorrista.

Fique em um coma induzido por alguns meses, até que tive alta, visto que as cicatrizes no meu corpo ósmico foram graves.

Mas três anos se passaram, enfim tive a permissão de saber que tinha me acontecido.

Suscintamente o mentor da colônia expos meu dilema.

Com sua autorização eu fui com outros dois abnegados trabalhadores daquela magnifica colônia visitar minha amada Viviane.

Praticamente já tinha s passado quatro anos, emocionado adentrei na casa nova que ela tinha na capital antigo Brasil.

Emocionado! Eu avistei, ela estava, mas bela, com seus vinte dois anos, em um bonito garoto brincava com um homem, que logo reconheci com seu tio Carlos. Aproximando-me dela, eu senti que ela percebeu minha presença, olhando em direção do local que eu estava ela gritou ao irmão.

Carlos! Estou vendo nitidamente meu inesquecível amor José Severiano, visto que ela só me chamava assim.

O irmão, conhecendo a bela sensibilidade da irmã, não se surpreendeu com suas palavras.

Em luminosa ligação de pensamentos, dialogamos.

Foi um dos variantes encontros que tivemos.

Em mil novecentos noventa e sete minha amada veio ao meu encontro no plano espiritual, ela foi recebida alegremente por incontáveis iluminados seres espirituais, visto que ela foi uma mulher que dignificou a palavra bondade!

Ela nunca, mas casou, não por imposição minha, mas ela em nossos diálogos repetia sempre que estaríamos sempre juntos.

E ela cumpriu que prometeu,

Nosso filho casado! Já é avô e seus filhos como ele seguem os preceitos que a mãe ensinou que são bondade fraternidade ética.

Agora meu seleto amigo vou despedindo, mas antes dizer que em futuro próximo eu minha amada voltaremos reencarnar,

Desejo que os lumes do nosso irmão, companheiro, amigo, Cristo Planetário e seus mensageiros do grande amor ilumine suas caminhadas nas calçadas das praças do mundo.

Sincero abraço fraterno do seu amigo!

AA. --------- J. -------- C. -------- DE. ---------MENDONÇA.

DATA. --------- 25. --------- 04. ---------- 2016.

HORAS. ---------- DEZOITO HORAS E VINTE CINCO MINUTOS!

Maroty
Enviado por Maroty em 24/04/2016
Reeditado em 28/04/2016
Código do texto: T5615137
Classificação de conteúdo: seguro