O céu estava azul mas o sol muito quente e a areia queimava os pés, o que obrigou Carlos e Raquel saírem correndo da praia em direção à sombra mais próxima.
Tudo era perfeito, o mar, aquele acolhedor bangalô à beira de uma praia deserta, a companhia de Carlos e a promessa de duas semanas longe de tudo e de todos para que o “enfim sós” se concretizasse.
Eram férias merecidas, embora de poucos dias, mas o casal havia planejado há muito tempo, devido aos compromissos de trabalho. Aquele lugar era paradisíaco, muito agradável para relaxar e amar, enfim um refúgio exclusivo, sinônimo de romance e paixão.
Já estavam ali instalados, há uma semana. Nadaram, mergulharam naquelas águas cristalinas, passearam pela praia, brincaram como crianças, tiraram lindas fotos e Carlos exibiu seu talento de chef de cozinha, preparando maravilhosos pratos com peixes.
Entraram abraçados e felizes na casa. Raquel foi direto tomar uma ducha, convidando seu parceiro a dividir com ela aquele pequeno espaço, já com a água escorrendo pelo seu corpo bronzeado, com visíveis marcas do minúsculo biquíni. Carlos, da porta ficou observando-a, com os olhos cheios de prazer e um sorriso deliciosamente malicioso, que Raquel adorava.
Devido ao adiantado da hora, Carlos não queria se atrasar e, a contra gosto, resolveu deixar a ducha para depois pois precisava ir até o povoado a fim de comprar peixes frescos e preparar uma receita nova do seu variado cardápio. Carlos acenou de longe para Raquel, pois sabia que se chegasse mais perto desistiria do seu propósito e Raquel ouviu o barulho da chave quando ele bateu a porta de entrada. Enquanto ela continuava no banho, Carlos saiu de carro e pegou a estrada que dava acesso à vila de pescadores.
Raquel saiu do banho, colocou um roupão, foi até o quarto e resolveu esperar por Carlos, deitada naquela confortável e macia cama. Foi despertada pelo toque na porta de entrada, levantou-se e ao abri-la deparou com Carlos do outro lado, sorrindo, com uma caixa de isopor e na mão, uma flor exótica, nativa da região, que tinha um cheiro suave e marcante, além de um colorido todo especial. Ele havia esquecido as chaves da casa no carro.
Carlos não resistiu àquele sorriso, tomou-a nos braços, beijou-a com muito amor e foram para o quarto. Raquel deixou a flor no solitário, na mesinha de cabeceira da cama, e aquele cheiro agradável envolveu o ambiente e os dois amantes em um clima de magia e paixão. Seus corpos se uniram em um só e, mais uma vez, chegaram à plenitude compartilhada. Raquel, não soube precisar quanto tempo ficou assim, de olhos fechados, revivendo cada momento daquele amor. Virou para o lado e não viu Carlos. Um barulho na porta fez com que ela se levantasse e fosse até lá, sem nem sequer se aperceber do fato de estarem ali, praticamente sozinhos naquela ilha.
Abriu a porta e deparou, assustada, com Carlos do outro lado, sorrindo, com uma caixa de isopor e na mão, uma flor exótica, nativa da região, que tinha um cheiro suave e marcante, além de um colorido todo especial. Ele havia esquecido as chaves no carro...
Raquel sorriu...já tinha visto aquela cena antes e sabia que iria reviver momentos de amor e prazer...
Carlos não resistiu àquele sorriso...
Tudo era perfeito, o mar, aquele acolhedor bangalô à beira de uma praia deserta, a companhia de Carlos e a promessa de duas semanas longe de tudo e de todos para que o “enfim sós” se concretizasse.
Eram férias merecidas, embora de poucos dias, mas o casal havia planejado há muito tempo, devido aos compromissos de trabalho. Aquele lugar era paradisíaco, muito agradável para relaxar e amar, enfim um refúgio exclusivo, sinônimo de romance e paixão.
Já estavam ali instalados, há uma semana. Nadaram, mergulharam naquelas águas cristalinas, passearam pela praia, brincaram como crianças, tiraram lindas fotos e Carlos exibiu seu talento de chef de cozinha, preparando maravilhosos pratos com peixes.
Entraram abraçados e felizes na casa. Raquel foi direto tomar uma ducha, convidando seu parceiro a dividir com ela aquele pequeno espaço, já com a água escorrendo pelo seu corpo bronzeado, com visíveis marcas do minúsculo biquíni. Carlos, da porta ficou observando-a, com os olhos cheios de prazer e um sorriso deliciosamente malicioso, que Raquel adorava.
Devido ao adiantado da hora, Carlos não queria se atrasar e, a contra gosto, resolveu deixar a ducha para depois pois precisava ir até o povoado a fim de comprar peixes frescos e preparar uma receita nova do seu variado cardápio. Carlos acenou de longe para Raquel, pois sabia que se chegasse mais perto desistiria do seu propósito e Raquel ouviu o barulho da chave quando ele bateu a porta de entrada. Enquanto ela continuava no banho, Carlos saiu de carro e pegou a estrada que dava acesso à vila de pescadores.
Raquel saiu do banho, colocou um roupão, foi até o quarto e resolveu esperar por Carlos, deitada naquela confortável e macia cama. Foi despertada pelo toque na porta de entrada, levantou-se e ao abri-la deparou com Carlos do outro lado, sorrindo, com uma caixa de isopor e na mão, uma flor exótica, nativa da região, que tinha um cheiro suave e marcante, além de um colorido todo especial. Ele havia esquecido as chaves da casa no carro.
Carlos não resistiu àquele sorriso, tomou-a nos braços, beijou-a com muito amor e foram para o quarto. Raquel deixou a flor no solitário, na mesinha de cabeceira da cama, e aquele cheiro agradável envolveu o ambiente e os dois amantes em um clima de magia e paixão. Seus corpos se uniram em um só e, mais uma vez, chegaram à plenitude compartilhada. Raquel, não soube precisar quanto tempo ficou assim, de olhos fechados, revivendo cada momento daquele amor. Virou para o lado e não viu Carlos. Um barulho na porta fez com que ela se levantasse e fosse até lá, sem nem sequer se aperceber do fato de estarem ali, praticamente sozinhos naquela ilha.
Abriu a porta e deparou, assustada, com Carlos do outro lado, sorrindo, com uma caixa de isopor e na mão, uma flor exótica, nativa da região, que tinha um cheiro suave e marcante, além de um colorido todo especial. Ele havia esquecido as chaves no carro...
Raquel sorriu...já tinha visto aquela cena antes e sabia que iria reviver momentos de amor e prazer...
Carlos não resistiu àquele sorriso...
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