Dona da vez

Somos todos poesia, poesia que bate e que corre, o refugio do relógio ainda bate tipo tic tac ou será que é toc toc?

Em refrão sem repetição em guerra da trela são mais de mil em varias mãos

é uma canção o solidão vem me amar quem sabe me guardar se for trancar guarde a chave e entregue a dona do meu coração

Sabe sinto um sentimento que vem e volta me percorre mais no final ele foge.

Seus olhos mostram o reflexo de um brilho que não brilha mais feito estrelas são pesas em celas que tela ha como é bonito o que eu ainda sinto por ela.

Se é bobagem ou mentira eu não sei mais pergunte a dona da vez ela me disse da ultima isso da ultima ou primeira vez.

L Stefani Mello
Enviado por L Stefani Mello em 13/10/2015
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