Dona da vez
Somos todos poesia, poesia que bate e que corre, o refugio do relógio ainda bate tipo tic tac ou será que é toc toc?
Em refrão sem repetição em guerra da trela são mais de mil em varias mãos
é uma canção o solidão vem me amar quem sabe me guardar se for trancar guarde a chave e entregue a dona do meu coração
Sabe sinto um sentimento que vem e volta me percorre mais no final ele foge.
Seus olhos mostram o reflexo de um brilho que não brilha mais feito estrelas são pesas em celas que tela ha como é bonito o que eu ainda sinto por ela.
Se é bobagem ou mentira eu não sei mais pergunte a dona da vez ela me disse da ultima isso da ultima ou primeira vez.