Aboio

A boiada enfeitando o terreiro, o pasto verde, com tanta fartura

O sino da cabra balançando, causando uma rima

com os meninos correndo atrás do curral, pois estão de bucho cheio

Vendo da rede com tanta alegria meu bodo velho chamando pra dar umas vortas no meu imenso arraiar

Tem um riachinho das águas bem clarinhas, que da pra ver os peixinhos bailhar

De noitinha tem contos pra contar, são sempre as mesmas histórias do saçi, mula sem cabeça, curupira, maria florzinha...

Antes das meninadas descansarem ao som da gia, sanfona de grilos, zumbido de muriçoca, e o céu sorrindo e se abrindo com tanta estrelas no ar

Nem Dá pra conta!!!

Rosinha para de fuxicar e me chama pra nos deitarmos antes do candieiro se apagar, pra mode nos olhar quando nos namorar

A boiada enfeitando o terreiro, o pasto verde, com tanta fartura

O sino da cabra balançando, causando uma rima

com os meninos correndo atrás do curral, pois estão de bucho cheio

Vendo da rede com tanta alegria meu bodo velho chamando pra dar umas vortas no meu imenso arraiar

Tem um riachinho das águas bem clarinhas, que da pra ver os peixinhos bailhar

De noitinha tem contos pra contar, são sempre as mesmas histórias do saçi, mula sem cabeça, curupira, maria florzinha...

Antes das meninadas descansarem ao som da gia, sanfona de grilos, zumbido de muriçoca, e o céu sorrindo e se abrindo com tanta estrelas no ar

Nem Dá pra conta!!!

Rosinha para de fuxicar e me chama pra nos deitarmos antes do candieiro se apagar, pra mode nos olhar quando nos namorar.