"A Força de Amar" -- CONTO
Intróito:
O Conto relata em geral uma narração concisa, falada ou escrita; pouco extensa, e com história pouco extensa, concisa, e que contém coesão dramática, concentrando-se onde a ação agrupa tão apenas determinado ponto de interesse.
Este Soneto, logo a seguir, tem a pretensão de ser um Conto sob a forma mais tradicional dos sonetos. É a tese ora esposada por mim, porém com o aval de todos vocês, meus amigos. Vejamos...
“A força de amar” – Quem tem essa força? Quem está amando? E esse “alguém” – essas indagações seria o chamado ‘gancho’, o recurso narrativo utilizado para por uma espécie de ponto de interrogação na cabeça do leitor, prender a atenção dele, fazendo com que este leitor ou ouvinte, fique atrelado ao que poderá acontecer; enfatizando assim esse interesse pela continuidade de texto; fazer com que o leitor deseje saber o que irá acontecer.
Há certo desinteresse pela “Arte de escrever versos”
Em geral, as pessoas, leitores, desse Soneto, têm tendência em pensar que se trata apenas ‘de uma história de amor’ – No Epílogo nota-se o ‘fecho’, o gancho é desvendado, especialmente no caso do Soneto, o ‘fecho’ final.
Na segunda estrofe há o chamado ‘diálogo interior’, onde o ‘centro de referência’ PENSA e SENTE... E é revelado ao leitor o que está sendo pensado. Apreciaria muito a opinião de vocês. Abraço a todos!
Vocês podem ler o livro do notável e saudoso Escritor RAYMUNDO MAGALHÃES JUNIOR, intitulado “A Arte do Conto”. Diz respeito e é de especial interesse a todos os Escritores. Abraços MIL !!! <3 <3 <3///
“A Força de Amar?”
‘Conto em forma de Soneto’
Despojaram teus encantos, mas amas;
teus bens saquearam, sem ar combustivo,
teu corpo empedrou enfeitado de lanças;
e, mesmo amando, não te sentiam vivo.
“Este chão tem sementes, onde cantas;
teu cantar germina o chão em as danças,
mesmo sem ter nada, e mesmo onde pisas
elas hão de germinar... Oh, as buscas!”
...as buscas hão de re-encontrar teu berço,
a heróica esfera de teus ancestrais...
Não te avexas, em veste-pele-nua, o leito,
no leito hás de sonhar sobremodo, a jeito:
em meio aos animais, despido, ademais
é sim!... Lutes!, Poesia, vence em teu texto!
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Intróito:
O Conto relata em geral uma narração concisa, falada ou escrita; pouco extensa, e com história pouco extensa, concisa, e que contém coesão dramática, concentrando-se onde a ação agrupa tão apenas determinado ponto de interesse.
Este Soneto, logo a seguir, tem a pretensão de ser um Conto sob a forma mais tradicional dos sonetos. É a tese ora esposada por mim, porém com o aval de todos vocês, meus amigos. Vejamos...
“A força de amar” – Quem tem essa força? Quem está amando? E esse “alguém” – essas indagações seria o chamado ‘gancho’, o recurso narrativo utilizado para por uma espécie de ponto de interrogação na cabeça do leitor, prender a atenção dele, fazendo com que este leitor ou ouvinte, fique atrelado ao que poderá acontecer; enfatizando assim esse interesse pela continuidade de texto; fazer com que o leitor deseje saber o que irá acontecer.
Há certo desinteresse pela “Arte de escrever versos”
Em geral, as pessoas, leitores, desse Soneto, têm tendência em pensar que se trata apenas ‘de uma história de amor’ – No Epílogo nota-se o ‘fecho’, o gancho é desvendado, especialmente no caso do Soneto, o ‘fecho’ final.
Na segunda estrofe há o chamado ‘diálogo interior’, onde o ‘centro de referência’ PENSA e SENTE... E é revelado ao leitor o que está sendo pensado. Apreciaria muito a opinião de vocês. Abraço a todos!
Vocês podem ler o livro do notável e saudoso Escritor RAYMUNDO MAGALHÃES JUNIOR, intitulado “A Arte do Conto”. Diz respeito e é de especial interesse a todos os Escritores. Abraços MIL !!! <3 <3 <3///
“A Força de Amar?”
‘Conto em forma de Soneto’
Despojaram teus encantos, mas amas;
teus bens saquearam, sem ar combustivo,
teu corpo empedrou enfeitado de lanças;
e, mesmo amando, não te sentiam vivo.
“Este chão tem sementes, onde cantas;
teu cantar germina o chão em as danças,
mesmo sem ter nada, e mesmo onde pisas
elas hão de germinar... Oh, as buscas!”
...as buscas hão de re-encontrar teu berço,
a heróica esfera de teus ancestrais...
Não te avexas, em veste-pele-nua, o leito,
no leito hás de sonhar sobremodo, a jeito:
em meio aos animais, despido, ademais
é sim!... Lutes!, Poesia, vence em teu texto!
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