LIBERDADE E ÊXTASE - PRIMEIRO CAPÍTULO

Eu sou Geovana. Tenho trinta e nove anos, três filhos, uma boa carreira profissional e um marido excelente, companheiro, divertido, mas este é o problema, somos muito amigos e ele nos últimos tempos, diria , nos últimos anos, está muito ausente como homem.

Sou o que chamam de uma bela mulher. Tenho os cabelos louros, olhos castanhos claros, estou bem em forma, estatura mediana , mas sou uma mulher de beleza clássica e atraio muitos olhares por onde passo , e posso afirmar, atraio muitos olhares masculinos e femininos também.

Ás vezes, nem sempre, viajo à trabalho. Não tenho o pudor nenhum de dizer que tenho achado ótimo tirar umas férias de meus filhos e de meu marido. É bom dormir sozinha em hotéis sem ter a preocupação de algum filho chamando a noite ou de alguma discussão, cada vez mais comum, com meu marido.

Trabalho em uma empresa de consultoria e auditoria externa, e nos últimos dois anos, tenho precisado viajar diversas vezes para auditar empresas e grupos em algumas cidades do País.Ás vezes vou com uma pequena equipe mas geralmente vou sozinha, diminui custo e torna meu julgamento mais sucinto e objetivo.

Minha história começa na primeira viagem que fiz para a cidade de Cabo Frio, litoral do estado do Rio de Janeiro, mas precisamente a famosa região dos lagos.

Minha chegada foi em uma terça feira abafada e sem sol. Passei um dia intermitente em uma empresa familiar de pescado, onde um dos donos solicitou uma consultoria para otimização de resultados e custos, para saber se havia algum gargalo na produção e toda essa chatice que envolve minha empresa e principalmente minha função, auditora chefe.

Após horas analisando diversos arquivos, diversos dados e informações, fui apresentada ao gerente comercial da empresa, o Paulo. Confesso que não me chamou a mínima atenção, foi extremamente formal e educado e eu fui um pouco ríspida e rude, pois alguns dados da área comercial não estavam precisos, acreditava ter algum gargalo nesta área, mas findei meu dia, deveria passar até o final da semana nesta cidade e resolvi voltar para meu hotel.

Ao chegar ao hotel em que estava hospedada, tomei uma ducha e coloquei uma roupa mais à vontade, um vestidinho e uma sandália confortável, mais a cara de uma cidade praiana. Resolvi ir andando a algum bom restaurante próximo ao hotel.

Adentrei em um restaurante que não estava em sua lotação máxima, contudo ,ao mesmo tempo não estava vazio. Sentei em uma mesa mais reservada e pedi um chopp, apesar de odiar beber sozinha, depois de um dia cinza, nada tirava meu merecimento por uma cerveja gelada.

Quando ia pedir meu prato, aliás, um petisco para acompanhar minha cerveja, sinto que estou sendo observada, era Paulo, o gerente comercial da empresa auditada. Confesso que me desconcertou e tentei desviar o olhar, o que este homem queria? Sentar á mesa de uma mulher casada que acabara de conhecer profissionalmente? Olhei para minha mão e confirmei, minha aliança estava lá como sempre esteve. E ele estava vindo em minha direção... Subitamente me cumprimentou com dois beijinhos na face, não sei se era um chopp já fazendo efeito mas me deu um suor na hora, aquele estranho cheirava muito bem.

Se convidou para sentar e sem eu responder, foi sentando e pedindo um chopp para ele . Acabei achando bom apesar de inusitado, e percebi uma coisa que não tinha percebido ao longo do dia, ele era um homem muito atraente...

Aparentava um quarenta anos, cabelo preto baixo já todo pontilhado de branco, cerca de um metro e oitenta, olhos negros extremamente marcantes, daquele tipo de olhos que parecem que ao te fitar, já estavam tirando sua roupa, um bom porte físico e o pior, ou melhor... um excelente papo!

Após eu contar sobre a minha vida, e deixar bem claro que era uma mulher bem casada e com três filhos, me contou sobre a sua vida, divorciado, morando sozinho, bem sucedido, um filho adolescente de seu primeiro casamento e como afirmou várias vezes, totalmente desimpedido.

O papo estava muito bom, jamais tivera nestes anos todos, sentado com um estranho e me divertido tanto! Falávamos sobre tudo e quando fui perceber, já era quase meia noite, perdi a noção do tempo. Ele viu que o horário e a circunstância estavam me afligindo e fez uma coisa que meu coração foi na boca, colocou sua mão em minha perna, ou melhor, em minha coxa e disse com seus olhos pretos fuzilando meus olhos castanhos:

- Fica tranquila, meu carro está estacionado aqui na frente e te deixo rapidamente em seu hotel, você em alguns minutos já estará em seu quarto.

Sem eu esboçar uma reação ele pagou a conta sozinho e me pegou gentilmente pelo braço, me levou em direção ao seu carro. Não estava acreditando! Estava achando aquilo uma loucura e ao mesmo tempo, estava adorando, não me sentia viva a muitos anos!

Seu carro estava estacionado de frente á praia, que já estava deserta neste horário de dia de semana e também não havia mais nenhum carro próximo estacionado em seu lado.Se houvesse crime, com certeza não haveria testemunhas...

Ele abriu a porta para mim, ligou o ar condicionado e colocou uma música, era um CD de baladas, daquelas tipo de comercial de cigarro, estava tudo meio clichê, mas não passava tanta emoção em minhas veias faziam muitos anos e eu estava achando tudo tão excitante que resolvi deixar rolar, ver até aonde este devaneio iria chegar...

Ele se aproximou de mim e com a boca praticamente em minha orelha, pediu baixinho por um abraço, não recusei, nos abraçamos por longos dois minutos, senti seu coração pulsando como o meu,um nervosismo aparente,de ambas as partes,seu corpo praticamente me engolindo e qual foi minha surpresa, ao ele desfazer o abraço, me dar um beijo de língua daqueles de novela!

Que loucura, nunca tinha traído meu marido, nunca tinha traído ninguém, nenhum ex-namorado, nem Deus, nem ninguém! Mas o momento estava maravilhoso!

Ele começou a beijar meu pescoço, a passar sua língua em minha orelha, eu passava as mãos em seu corpo, em seu peito, em seus braços, ele foi abaixando e começou a acariciar e beijar meus seios, me lembrei que estava com um vestidinho totalmente desprotegido mas, por incrível que pareça, me senti segura com aquele homem que tivera acabado de conhecer.

Quando ele abaixou sua mão esquerda e começou a colocar minha calcinha para o lado, a fim de tocar minha vagina, não relutei, estava encharcada como não ficava à tempos! Ele sabia o jeito certo de tocá-la, parecia que me conhecia á anos, eu quase gozei com sua mão, ele estava me masturbando com sua mão esquerda e com a boca em meus seios, quando percebi o volume em sua calça...por cima da calça mesmo, comecei a acariciar seu pênis, parecia uma rocha, estava com grande curiosidade de tocá-lo...quando peguei-o com um pouco mais de força, ele se afastou e fez o que eu temia, abriu a calça e colocou seu membro para fora, comecei a brincar com ele e neste momento,ele disse de forma muito educada em meu ouvido a frase que eu tinha medo :

- Vamos para a minha casa?

Disse para ele que queria brincar mais um pouco e após dizer isso, fiz algo que jamais pensei que teria coragem de fazer algum dia, fui direto com minha boca em seu pênis, comecei a chupá-lo como se não houvesse o amanhã, queria sentir seu gozo, queria ter a sensação de satisfazer este homem neste momento, queria seu sêmen em minha boca, precisava deste troféu.

Após alguns minutos de felação, ele encheu minha boquinha com seu gozo. Que loucura!Eu, seminua no carro de um estranho com a boca completamente cheia de sêmen deste homem que acabara de conhecer, com a vagina encharcada e latejando de prazer, percebi que nesta noite eu não teria mais coragem pra nada, não estava envergonhada mas não estava confiante, precisava descansar e pensar um pouco, pedi para Paulo me deixar no hotel e ele de forma extremamente compreensiva, não relutou, mas disse que precisávamos concluir o que tivera sido começado nesta noite, eu disse que precisava pensar, ele acatou.

Ao chegar ao meu quarto, não dormi direito. Não foi de culpa, não foi de remorso, mas sim de uma certeza. Não tivera tido a coragem de me entregar totalmente no primeiro encontro mas até o final de minha estada, eu precisava ser possuída por este homem!

CONTINUA . . .