A flor
A flor exalava o seu perfume em uma manhã de primavera
O beija–flor o pássaro beijador saia todas as manhãs para beijar uma adversidade de flores e se embriagava com o néctar.
Em uma manhã de primavera perdidamente apaixonado por aquela flor tão bela, que sabia da fama do beija-flor. Quis beijá-la, mas antes ela disse não se aproxime.
Beija flor não tem pousada fixa vive a beijar beija aqui beija ali, acolá, onde tem uma flor La está ele a beijar.
A florzinha não era comum queria o impossível ele somente para ela. Não concordava com atitude do beijador. Houve aproximação o beijo foi interrompido El a ficou com o sabor do beijo que nunca foi dado.
Passaram-se varias primaveras com varias flores belas, ele voltava naquele jardim batendo as asinhas rodava em volta da florzinha. Ela o recusava tinha em mente a flor presente que nunca beijou.
O tempo não parou continuou a correr o ponteiro do relógio continuou a trabalhar. Veio uma primavera triste em que a flor esperou o beija-flor para falar do seu amor. Mais ele não veio retirou-se para o sono profundo.
Em silencio a flor chorou dizem ate que ate hoje todas as primaveras lá está ela toda bela aparentemente linda mais triste por dentro e guardando o sabor de um beijo que nunca foi dado.