RELATO DE UM DIVORCIADO
Foi num encontro casual, nossos olhos se encontraram, rolou uma química e o amor brotou em nossos corações. Dia após dia, nos encontramos, nossa amizade foi se consolidando...havia cumplicidade, companheirismo e paixão.
Depois de oito meses, decidimos nos casar. Foi maravilhoso, vê-la vestida de noiva, entrando na Igreja , a troca de aliança, o SIM, o beijo e depois, a viagem de núpcias...Parecia um sonho lindo...
Na volta à realidade, tudo era feito com prazer, os problemas eram vistos com naturalidade e resolvidos conjuntamente... enfim, éramos felizes e vivíamos aquele momento de “ até que a morte separe”.
Com a rotina, fomos sentindo falta de alguém que intensificasse ainda mais nossa felicidade, era um filho. Decidimos, então, “engravidar” ela, fisicamente e eu, psicologicamente.
Foram nove meses de ansiedade, expectativa, preparo... quando fomos ver o sexo e ouvimos as batidas do coração do bebê, foi uma sensação impar, quase chorei de felicidade.
Prosseguimos , até que chegou o grande dia... nasceu, era um menino saudável e lindo. Eu e a mãe ficávamos disputando com quem se parecia... empolgávamos com os elogios...Foi lindo demais!
Aos poucos, a situação foi mudando... eu tinha que dividir meu amor com outra pessoa. A mãe, se divida entre os afazeres de casa, o trabalho fora e o bebê . comecei a me sentir no escanteio e por mais que quisesse ser compreensivo, sentia ciúmes. Mesmo assim, suportei, compartilhei dos cuidados, dividimos alegrias e tristezas.
Quando foi diminuindo o trabalho, sem programar, veio outro e dessa vez, a notícia já não foi tão bem recebida, as dificuldades , os preparos não foram tão bem aceitos...Não fui ouvir os batimentos cardíacos como do primeiro e assim por diante... Tudo foi menos. Depois veio outro, mais outro e foram, proporcionalmente diminuindo aquelas sensações.
Os problemas aumentaram e já não eram compartilhados e resolvidos com prazer...Começaram as reclamações, fomos vendo os defeitos um do outro, começaram as brigas, chegou o desrespeito e decidimos nos separar e partimos para o divórcio. Aquele amor que jurávamos ser eterno, se desmoromou, faliu, não teve estrutura p’ra suportar as intempéries da vida a dois, não suportou o peso de uma família.
Pensamos que com a separação , seriam amenizados os problemas, foi engano... a guarda compartilhada dos filhos, o abalo psicológico dos mesmos, as preocupações com a educação, tudo contribui para uma vida intranquila. Resumindo, nossa felicidade foi tolhida e prejudicamos nossos filhos...
Depois de oito meses, decidimos nos casar. Foi maravilhoso, vê-la vestida de noiva, entrando na Igreja , a troca de aliança, o SIM, o beijo e depois, a viagem de núpcias...Parecia um sonho lindo...
Na volta à realidade, tudo era feito com prazer, os problemas eram vistos com naturalidade e resolvidos conjuntamente... enfim, éramos felizes e vivíamos aquele momento de “ até que a morte separe”.
Com a rotina, fomos sentindo falta de alguém que intensificasse ainda mais nossa felicidade, era um filho. Decidimos, então, “engravidar” ela, fisicamente e eu, psicologicamente.
Foram nove meses de ansiedade, expectativa, preparo... quando fomos ver o sexo e ouvimos as batidas do coração do bebê, foi uma sensação impar, quase chorei de felicidade.
Prosseguimos , até que chegou o grande dia... nasceu, era um menino saudável e lindo. Eu e a mãe ficávamos disputando com quem se parecia... empolgávamos com os elogios...Foi lindo demais!
Aos poucos, a situação foi mudando... eu tinha que dividir meu amor com outra pessoa. A mãe, se divida entre os afazeres de casa, o trabalho fora e o bebê . comecei a me sentir no escanteio e por mais que quisesse ser compreensivo, sentia ciúmes. Mesmo assim, suportei, compartilhei dos cuidados, dividimos alegrias e tristezas.
Quando foi diminuindo o trabalho, sem programar, veio outro e dessa vez, a notícia já não foi tão bem recebida, as dificuldades , os preparos não foram tão bem aceitos...Não fui ouvir os batimentos cardíacos como do primeiro e assim por diante... Tudo foi menos. Depois veio outro, mais outro e foram, proporcionalmente diminuindo aquelas sensações.
Os problemas aumentaram e já não eram compartilhados e resolvidos com prazer...Começaram as reclamações, fomos vendo os defeitos um do outro, começaram as brigas, chegou o desrespeito e decidimos nos separar e partimos para o divórcio. Aquele amor que jurávamos ser eterno, se desmoromou, faliu, não teve estrutura p’ra suportar as intempéries da vida a dois, não suportou o peso de uma família.
Pensamos que com a separação , seriam amenizados os problemas, foi engano... a guarda compartilhada dos filhos, o abalo psicológico dos mesmos, as preocupações com a educação, tudo contribui para uma vida intranquila. Resumindo, nossa felicidade foi tolhida e prejudicamos nossos filhos...