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A DESPEDIDA
Ele chegou, alegre, com aquele seu olhar de menino apaixonado
O abraço que lhe deu foi tão forte, tão apertado que quase a
sufocou. Era a saudade que o fazia assim, intenso, amoroso,
entusiasmado...
Veio de tão longe apenas para vê-la, para matar a saudade
Ela nem acreditava, estava feliz demais, se aprontara, se perfumara
O melhor vestido, o melhor sapato, o mais doce perfume...
Ficaram juntos como namorados, embaixo de um pé de primavera
Estava tão florido, que nem parecia que já era outono, que a
estação já havia mudado..
As horas, os minutos passaram tão depressa, aqueles momentos
foram tão felizes, tão adoráveis..
Ela não parava de olhar para ele, seu rosto, seu corpo tão belo e
másculo, seu sorriso cativante..
Ah! aquele seu jeito de menino..
Ele assim alegre, animado, a mimava, acariciava com delicadeza.
Havia no ar tanto desejo, tanta paixão, tanto querer..
Cada segundo eles desfrutavam como se fosse o último de suas
vidas...
Mas o tempo que era pouco passou, a hora da despedida chegou.
Ele tinha que voltar à sua vida, sua família, sua responsabilidade
o esperava.
Ela era apenas um sonho, uma bela invenção de sua alma
sedenta de amor.
Então ele se foi, na curva da estrada, o asfalto o levou de volta
naquela tarde outonal.
Ela ficou novamente só, novamente triste, novamente sem luz.
Chorou tanto, por dias e dias seguidos, seu rosto se entristeceu,
se esvaiu em lágrimas foi ficando doente , fraca e em alguns
meses, numa síncope cardíaca, ela morreu.
A DESPEDIDA
Ele chegou, alegre, com aquele seu olhar de menino apaixonado
O abraço que lhe deu foi tão forte, tão apertado que quase a
sufocou. Era a saudade que o fazia assim, intenso, amoroso,
entusiasmado...
Veio de tão longe apenas para vê-la, para matar a saudade
Ela nem acreditava, estava feliz demais, se aprontara, se perfumara
O melhor vestido, o melhor sapato, o mais doce perfume...
Ficaram juntos como namorados, embaixo de um pé de primavera
Estava tão florido, que nem parecia que já era outono, que a
estação já havia mudado..
As horas, os minutos passaram tão depressa, aqueles momentos
foram tão felizes, tão adoráveis..
Ela não parava de olhar para ele, seu rosto, seu corpo tão belo e
másculo, seu sorriso cativante..
Ah! aquele seu jeito de menino..
Ele assim alegre, animado, a mimava, acariciava com delicadeza.
Havia no ar tanto desejo, tanta paixão, tanto querer..
Cada segundo eles desfrutavam como se fosse o último de suas
vidas...
Mas o tempo que era pouco passou, a hora da despedida chegou.
Ele tinha que voltar à sua vida, sua família, sua responsabilidade
o esperava.
Ela era apenas um sonho, uma bela invenção de sua alma
sedenta de amor.
Então ele se foi, na curva da estrada, o asfalto o levou de volta
naquela tarde outonal.
Ela ficou novamente só, novamente triste, novamente sem luz.
Chorou tanto, por dias e dias seguidos, seu rosto se entristeceu,
se esvaiu em lágrimas foi ficando doente , fraca e em alguns
meses, numa síncope cardíaca, ela morreu.