UMA INCRÍVEL HISTÓRIA DE AMOR
Quem visita Taj Mahal, considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, não pode furtar-se à emoção e ao fascínio que a magnífica obra, de inimaginável valor material, aliado ao significado sentimental, encerra.
Ha uma história de amor a ela ligada, tão encantadora quanto um conto de fadas, onde as pessoas são capazes de sentir e de inspirar as mais loucas paixões.
.”Era uma vez um Príncipe muito rico e poderoso que se apaixonou por uma linda donzela...”.
Segundo consta, o príncipe Khurran, aos quinze anos de idade, apaixonado pela bela Aryumand Banu Begam, apresentou-se ao seu pai e pediu-lhe sua mão em casamento, oferecendo-lhe para selar o compromisso um valiosíssimo anel. Prazerosamente este a concedeu, pois, onde encontraria ela melhor partido, um príncipe rico, jovem, bonito e apaixonado?
Cinco anos depois, realizou-se o enlace e desde então ele passou a chamá-la carinhosamente de Muntaz Mahal, “A joia do Palácio” enquanto ele. subindo ao trono, foi cognominado Shah Jahan “O Rei do Mundo”.
Tiveram quatorze filhos, cada um dos quais lhes acrescentou mais um pouco de prestígio, pois na Índia de então, o valor moral de um homem estava em razão direta com o número de descendentes que tinha.
Mas, o último rebento custou a vida da mãe ainda jovem.
O Rei ficou desolado. Toda Agra chorou com ele e a nação cobriu-se de luto por dois anos.
Para eternizar a memória da querida morta,o marido inconsolável, mandou construir um magnífico mausoléu ao qual deu o nome de Taj Mahal que seria uma abreviatura do nome dela. Muntaz Mahal.
Em mais de vinte anos de trabalho, vinte mil artesãos hindus, usando uma técnica italiana, levantaram o majestoso edifício todo ele construído com o mais precioso mármore branco e incrustrado de pedras preciosas como o jade do Chile, a turquesa do Tibet, ágatas do Yemem, safiras e ametistas da Pérsia e do Ceilão e ainda corais, quartzos e âmbar.
O magnífico túmulo-palácio amenizou a dor da viuvez do infeliz monarca e tornou-se uma das maravilhas do mundo moderno, eternizando seu grande amor.
Conta-se que para completar sua macabra obra planejou construir mais além outro mausoléu destinado a recebê-lo quando chegasse a sua hora. Este seria em mármore preto e ligado ao outro por uma ponte moldada em ouro puro, mas este seu plano não chegou a concretizar-se, pois adoeceu e um de seus filhos aproveitando-se de sua fragilidade prendeu-o em uma masmorra e assumiu o trono.
Doente, decepcionado, triste, aquele que fora o poderoso Shah Jahan foi definhando e anos depois morreu e foi descansar ao lado da sua querida esposa em seu esplendoroso leito mortuário.
É difícil imaginar tanta riqueza, tanta arte e tanto trabalho concentrado em uma obra, mas o Taj Mahal está lá exposto à visitação pública para quem quiser ou puder comprovar que não se trata de uma lenda ou de um mito, mas talvez da mais rica homenagem que uma mulher já recebeu de um marido apaixonado, e, sem dúvida, muito rico.
Quem visita Taj Mahal, considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, não pode furtar-se à emoção e ao fascínio que a magnífica obra, de inimaginável valor material, aliado ao significado sentimental, encerra.
Ha uma história de amor a ela ligada, tão encantadora quanto um conto de fadas, onde as pessoas são capazes de sentir e de inspirar as mais loucas paixões.
.”Era uma vez um Príncipe muito rico e poderoso que se apaixonou por uma linda donzela...”.
Segundo consta, o príncipe Khurran, aos quinze anos de idade, apaixonado pela bela Aryumand Banu Begam, apresentou-se ao seu pai e pediu-lhe sua mão em casamento, oferecendo-lhe para selar o compromisso um valiosíssimo anel. Prazerosamente este a concedeu, pois, onde encontraria ela melhor partido, um príncipe rico, jovem, bonito e apaixonado?
Cinco anos depois, realizou-se o enlace e desde então ele passou a chamá-la carinhosamente de Muntaz Mahal, “A joia do Palácio” enquanto ele. subindo ao trono, foi cognominado Shah Jahan “O Rei do Mundo”.
Tiveram quatorze filhos, cada um dos quais lhes acrescentou mais um pouco de prestígio, pois na Índia de então, o valor moral de um homem estava em razão direta com o número de descendentes que tinha.
Mas, o último rebento custou a vida da mãe ainda jovem.
O Rei ficou desolado. Toda Agra chorou com ele e a nação cobriu-se de luto por dois anos.
Para eternizar a memória da querida morta,o marido inconsolável, mandou construir um magnífico mausoléu ao qual deu o nome de Taj Mahal que seria uma abreviatura do nome dela. Muntaz Mahal.
Em mais de vinte anos de trabalho, vinte mil artesãos hindus, usando uma técnica italiana, levantaram o majestoso edifício todo ele construído com o mais precioso mármore branco e incrustrado de pedras preciosas como o jade do Chile, a turquesa do Tibet, ágatas do Yemem, safiras e ametistas da Pérsia e do Ceilão e ainda corais, quartzos e âmbar.
O magnífico túmulo-palácio amenizou a dor da viuvez do infeliz monarca e tornou-se uma das maravilhas do mundo moderno, eternizando seu grande amor.
Conta-se que para completar sua macabra obra planejou construir mais além outro mausoléu destinado a recebê-lo quando chegasse a sua hora. Este seria em mármore preto e ligado ao outro por uma ponte moldada em ouro puro, mas este seu plano não chegou a concretizar-se, pois adoeceu e um de seus filhos aproveitando-se de sua fragilidade prendeu-o em uma masmorra e assumiu o trono.
Doente, decepcionado, triste, aquele que fora o poderoso Shah Jahan foi definhando e anos depois morreu e foi descansar ao lado da sua querida esposa em seu esplendoroso leito mortuário.
É difícil imaginar tanta riqueza, tanta arte e tanto trabalho concentrado em uma obra, mas o Taj Mahal está lá exposto à visitação pública para quem quiser ou puder comprovar que não se trata de uma lenda ou de um mito, mas talvez da mais rica homenagem que uma mulher já recebeu de um marido apaixonado, e, sem dúvida, muito rico.