(UMA SUPLICA SINCERA AO PAI ETERNAL!)

(UMA SUPLICA SINCERA AO PAI ETERNAL!)

Meu pai! Dentre os íngremes caminhos da vida atual.

Pai! Sentado fico a meditar, como somos seres humanos insignificantes perante vossas leis imutáveis.

Sim pai! Vivemos em meio a procelas criadas por nós mesmos.

Fragmentamos perenemente pensamentos úteis, os quais são ofertados grátis por seus mensageiros divinos no afã de evoluirmos continuamente.

Mas nossas ambições ultrapassam os parâmetros da realidade espirituais.

Assim sendo pai! Esquecemos os demais belos e magníficos habitantes que foram como nós no intento não somente de viverem, mas basicamente se evoluírem como nós.

Contudo que observamos atualmente uma degradação insana, impostas consecutivamente por nossos “privilegiados intelectos” sobre os indefesos caminhantes rumo as suas evoluções.

Dentro desse alvitres descalabros, milhares de vidas são ceifadas sucessivamente, sejam nos habitats dos considerados animais “irracionais” das floras, minerais, aquáticas, como desculpa respondemos que é necessário as destruições a fim de construírem impávidas metrópoles, pastos.

Assim sendo, imponentes e soberbas florestas foram destruídas, os suntuosos oceanos hoje viraram depósitos de inumeráveis dejetos poluentes que estão não somente ceifando vidas dos soberbos irmãos em evolução.

O mais trágico é que quando eles não morrem, ficam intoxicados dos dejetos jogando maldosamente nos seus seletos ambientes.

Vivemos momentos críticos pai!

Observo que os afetivos e soberbos pássaros vivem muitos deles seus últimos estertores.

As flores de incalculáveis matizes que viviam algumas décadas floresciam não somente nas pujantes florestas, mas nos prados, foram extintas deliberadamente.

As repostas dos abjetos seres humanos é que progresso não pode se interrompido.

Destarte, foi é premente que os seres humanos assumam seu lugar de direito sobre o orbe, uma vez que somos os legítimos filhos de “Deus, Ala, Jeová, tupã, Brama, e outras definições religiosas”

Assim assisto pai! Lentamente um genocídio completo nos filhos que somente vivem suas vidas pacatamente, cada um no seu espaço.

Mas repito pai! Somos quica na cadeia evolutiva os menos aclarados, essencialmente sobre suas leis imutáveis! Penso quão no dia que todos nós seres humanos, deixarmos nossos egoísmos, cupidezes, orgulhos, invejas, avarezas, ódios, e outros ditames destrutivos, e voltamos em direção da mãe natureza, finalmente nos libertaremos das pestilentas poluições, não somente físicas, mas primordialmente espirituais.

Pai! Mostre-nos as luzes que com cabal amor todos os dias e noites ofertam-nos.

Em contra senso, criamos as penumbras mentais.

Deste-nos a fé racional.

Com nossos orgulhos desvairados, produzimos a “fé separatista”.

Vós iluminastes o planeta caridosamente.

Nós empalhamos cinzas de pesados pensamentos não somente contra a gente mesma, mas sobre os demais habitantes que serenada vivem.

Em fim pai! Deste-nos tudo que é de bom, no desígnio de aprimoramos na senda da evolução.

Mas invés disto, afogamos-nos nas ignorâncias ignóbeis criada por nossas fingidas prepotências.

Assim sendo pai, Nesta noite suplico-te!

Vivifica-nos com seu inquestionável amor.

E nos fazem entender que somos todos sem exceção companheiros que pausadamente estamos caminhando na vereda da evolução!

Que possamos um dia pai! Finalmente apreender que todos! Mas todos! Os habitantes que residem no planeta não somente sejam respeitados, mas amados por nós seres humanos, que pensamos que somos os únicos filhos de vós querido pai!

AA. ------- J. ------- C. ------ DE. ------- MENDONÇA.

DATA. -------- 30. -------- 10. -------- 1973.

Maroty
Enviado por Maroty em 18/05/2013
Reeditado em 24/05/2013
Código do texto: T4297323
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