(BUSCA CONSTANTE DOS PESQUISADORES DAS VERDADES INFINITAS!)
(BUSCA CONSTANTE DOS PESQUISADORES DAS VERDADES INFINITAS )
Meu companheiro, que caminha nas noites estreladas vergado, com semblante triste, e a alma cansada, meditem no que vou lhe dizer.
Da entranha da terra vem surgindo lavas em formas telúricas. Suas forças centrifugam carreiam enormes intempéries das vidas.
Nos comandos existem falsos caudilhos, seus timões é a vaidade, orgulho, ambições, invejas, discórdias.
Suas naus tremulam as bandeiras das orgias. Trazem nos peitos insígnias ardilosos fomentando pelos ciclopes das maldades embestadas, suas coroas são feitas das argilas ignóbeis, seus palavreados mansos aliciaram bilhões de seres humanos incautos, que os levarão as tramas da fingida fé.
Criando em torno de si mesmos caminhos libertinos, mas ilusoriamente aureolados de santidades.
Mas seus sarcásticos palavreados superficialmente esmerados somente serão compreendidos pelos os verdadeiros seres humanos cônscios das verdades universalistas.
No entanto seus verbos eloqüentes aumentaram dia após dias criando com isto inumeráveis centúrias de seres humanos que os verás das contemplativas santidades.
Enganadores pendores de amor demonstraram, na finalidade de enganar aqueles que buscam as luzes do Cristo Planetário a fim de caminharem seguramente nas praças do mundo.
Oh! Saurentos perdidos seres, enlaçados vorazmente há séculos por odientas incúrias doidivanas, pensam que enganam os céus, coitados!
Suas insensatezes incoerências já foram inventariadas pelo o criador do planeta o Cristo Planetário.
Por onde caminham deixam rastilhos espocando nas escopetas negrentas emitidas por suas eloqüências mordazes.
São filhos infelizes, desgarrados das verdadeiras realidades espirituais, mas como persistem na ignorância, eles pensam que são felizes!
Assim sendo meu companheiro, caminham estes pobres andrajos seres nas rotatividades das vidas, sofrendo essencialmente por orgulhos, vaidades, nas incúrias cometidas.
Mas da mãe terra começa elevar-se luzes doiradas, quão luzes são dos seres humanos que praticam a bela e verdadeira caridade.
Assim sendo vós peço companheiro! Continua sua caminhada.
Segue em frente, olhando o sol da esperança.
Segue companheiro com a fé raciocinante e inspiradora.
Companheiro! Ás vezes lagrima rolam na face triste, e cheia de lamentos.
Quão lagrimas purificam não somente o corpo, mas fundamentalmente eleva o espírito cansado pelas agruras embutidas no cotidiano da vida atual.
Ontem, hoje, e amanham e sempre tudo no todo evoluem.
Esta evolução, dar se gradualmente da “espinha” dorsal que se chama o grande e infindo fanal.
Segue companheiro, ergue os braços ao onipotente infinito, rende-lhe agradecimentos por vós descortinar seu lindo fanal!
AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.
DATA. ------- 15. ------- 05. ------- 1976.