À meia noite
Eu caminhei sobre este solo frio que é o teu coração, e conheci cada atalho do teu corpo. Desvendei mistérios das tuas ruas ao badalar do relógio à meia noite. Me encantei com o amanhecer em teus olhos.
Enfrentei tuas esquinas sombrias que me afligiam e me causavam um arrepio na espinha. Tuas curvas perigosas me levaram ao perigo.
Estive cara-a-cara com a morte até bater
e capotar com a minha vida na tua.
Colidi meu mundo no teu e me rendi ao teu exército soberano.
Me rendi a você!