A CASA DE MINHA TIA ARLINDA

A CASA DE MINHA TIA ARLINDA

Tudo começa em uma época na infância quando os meus pais se conheceram e minha mãe deu a luz de mim e meus dois irmãos em um interior de Pernambuco muito bonito chamado de Vitoria de Santo Antão que hoje ficou em nossas lembranças de uma casa grande na praça da matriz antiga bem conservada que morou e morreu quase toda minha família como meus avôs e tios e tias que conservaram uma vida de amizades e amor de um pelo outro e chegarmos a conversar por toda noite em casa e víamos televisão e filmes de ação e criamos vários animais como lindos e amigos gatos e cachorros que brincavam com agente dia e noite por toda parte da casa e sempre costumávamos ir para a praça da matriz que ficava em frente de casa e lá conversávamos e tomávamos guaraná e cervejas e tirávamos fotos com a família na praça da matriz que hoje esta diferente por esta mais nova e bonita com vários bancos e jardins.

Eu me lembro que meu tio tinha um calhambeque preto e minha tia andava com ele na que Le tempo antigo de uma qualidade e tradição social para muitos que costumavam usar palitos e chapéus pretos que era um charme dos anos 60 que muitos conservavam a idade e praticavam algumas tradições tradicionais que marcaram aquele tempo ate os dias de hoje.

A minha tia Alinda Xavier era uma mulher muito bonita e inteligente por ser uma professora de boa qualidade para as pessoas que sempre o amou e se educou com a melhor disciplina que hoje são poucos os que consegue entender alguma coisa em um colégio que se tem as melhores condições e não se dão em conta disso por que na que Le tempo o ensino não era tão qualificado e moderno em comparação a hoje em dia e minha tia era um exemplo de educação e bom ensino que se educou e educou muitas pessoas que levavam uma vida no mato por a cidade ser uma cidade rural ainda e hoje é uma cidade crescida e que já existe uma variedade de escolas de muito valor e pessoas formadas educando o bom vitoriense e hoje se parece uma capital muito grande e bem desenvolvida.

Hoje nos lembramos de minha tia Arlinda que morreu com 92 anos no dia 23 de março de 2011 com problemas de saúde que ficou em nossas lembranças e ela nos deixou a casa para nós que vivemos quase dês da infância com ela e guardamos a Casa como um patrimônio histórico de uma família feliz e tradicional que ficou na lembrança de um povo que lhe amava demais.

Eu me lembro do seu quintal com quase 30 metros de extinção com vários pés de bananeiras e enormes pés de mangas rosa e espadas e lindos pés de laranja da terra e acerolas que cercavam todo o quintal que brincávamos de se esconder na infância que até hoje passeamos e costumamos a ficar horas sentado no banco nele levando um bom e suave banho de sol com um vento forte debaixo da mangueira que se lembramos constantes de uma historia e de varias vidas que viveram nesta casa que ficou guardada em nossos corações e vai ser chamada a casa dos sonhos que nunca esquecemos e ela faz parte de nós e nossos antepassados que fizemos festas na sala de aniversários e brincamos o verdadeiro carnaval de rua em frente da casa com os clubes o leão, camelo, cisne e acebola quente como vários clubes com seus carros alegóricos com lindas moças e crianças com seus trajes coloridos mostrando como é bonito o carnaval de vitória e tradicional com vários trios elétricos como o da pitu que é asa da America e outros que tocavam bonitos frevos pernambucanos e pulávamos no meio de um povo rico e feliz que chegávamos a tomar banho de caminhão pipa para tirar o calo de nos e de todos os foliões que mostravam saúde e amor por a nossa terra e que sempre ficaram em nossos corações para sempre que vitória é da gente e é tradição de um povo vitorioso.

A praça da matriz é hoje um exemplo de cidadania que se festeja na alma de grandes pessoas a simplicidade de um povo que sabe fazer o melhor carnaval do mundo.

O povo é carnaval é tradição e alegria em vitória de santo antão.

A casa de minha tia Arlinda talvez pudesse ser um paraíso em que crescemos e apreendemos a viver uma vida matutina que são poucos os que a vivem mais sim quero dizer de uma maneira mais passiva que fomos criados e educados por uma família que apreendeu a conhecer a vida de perto e rimos e choramos de alegrias por sermos eternos cidadãos e conservamos as nossas origens e tradição e passamos por cima do irreal e vivemos o real e digo que estamos plenamente vivos ainda e viveremos por todo tempo no coração das pessoas que nos ama e acreditou que somos capazes de mudar alguma coisa na vida e não ligamos para a morte por que ela talvez possa nos dizer que fomos e estamos completos por uma fantasia e amor pela as nossas vidas que nunca se esquecemos e sempre a amamos e desatinamos as imperfeições que adormecem a vida e clareamos com o fogo eterno de deus os nossos caminhos que se cumpram na vida pela as nossas existências e amor aos nossos amigos que junto compartilharam com nós a vida e a dor de perder alguém de nossas famílias como também compartilhamos da mesma maneira e nunca esquecemos quem foram e o que fomos e deixaremos uma lembrança quando todos nós partimos e ficaram eu lhe digo ainda uma prova que somos melhores amigos e um dia permaneceremos e voltaremos a nos conhecer de perto o que somos e o que fomos e buscaremos uma explicação de estarmos ainda em você que nos consolou e nos fez sentir que a verdadeira causa de viver seria você existir por mais que fique por anos a anos sempre estar em nossos corações.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 28/12/2012
Reeditado em 07/03/2016
Código do texto: T4057460
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