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TEMPO DE TOLOS E INGÊNUOS...
Há um tempo em que nos tornamos tolos e ingênuos. Ignoramos o pudor. Perdemos o senso do ridículo. Exageramos nas doses do desejo. É quando nos apaixonamos cegamente e o coração cala a razão e a vida parece conduzir-nos por uma dimensão só nossa. Nós e o ser amado. Como se não houvesse mais ninguém. De fato nada, nem ninguém nos importa nesse tempo. Não há regra ou idade para isso acontecer. Garotos ou homens. Meninas ou mulheres. Qualquer idade ou ocasião. Mas este relato acontecia no íntimo daquele menino...
O garoto com olhar lânguido seguia a menina. Aproximava-se mais e mais. Queria mesmo era adentrá-la. Obter seu coração, seu amor e sua aura boa. Todos os melhores adjetivos, ele queria os dela. Amava-a mais que a tudo. E o tudo era ela para ele. Imenso fascínio a menina exercia sobre o pobre apaixonado garoto. Convictamente repleto de amor, disse-lhe:
- Dá-me teu coração, amada!
- Meu coração!? Eu morrerei sem ele...
- Não! Viverá para sempre em mim. Seremos um!
O garoto com olhar lânguido seguia a menina. Aproximava-se mais e mais. Queria mesmo era adentrá-la. Obter seu coração, seu amor e sua aura boa. Todos os melhores adjetivos, ele queria os dela. Amava-a mais que a tudo. E o tudo era ela para ele. Imenso fascínio a menina exercia sobre o pobre apaixonado garoto. Convictamente repleto de amor, disse-lhe:
- Dá-me teu coração, amada!
- Meu coração!? Eu morrerei sem ele...
- Não! Viverá para sempre em mim. Seremos um!