(O REENCONTRO AMOROSO DE "JC" E "AM")

(O REENCONTRO AMOROSO DE “JC” E “AM”)

Viajando lentamente dentro do meu passado, calmamente revi meu lindo sonho que desvaneceu.

Silenciosamente observei os castanhos cabelos esvoaçantes da querida amada.

Seus olhos cor de mel perdidos, estavam belos como sempre foi.

Sentada na varada, contemplava o entardecer.

Furtivas lagrimas desceu sobre a cálida face.

Aproximando me coloquei sutilmente detrás dela.

Naquele momento senti que ela pressentiu minha presença.

Exalando um profundo suspiro, mentalmente com mais intensidade relembrou da minha pessoa.

Conscientemente pude admira, mas detalhadamente seus pensamentos.

Como eu, ela estava recordando do nosso sincero amor.

Amor que se desfez por fatos intrínsecos, eivado por falta confiança que proveu dela.

Mas minha visita se baseava em recorda os momentos felizes que passamos.

Foram alguns meses, mas parece que foi anos infindos.

Lentamente começamos unir nossos pensamentos.

Tornou-se intensos os colóquios mentais, que praticamente criamos uma bela e inenarrável simbiose, que ela entrou em profundo estado de êxtase!

Calmamente seu espírito deixou corpo, admirada avistou meu duplo etéreo. Pasma, exclamou:

“JC” é você mesmo!

Carinhosamente abracei-a, respondi. Sim minha amada “AM”!

Olhando-me extasiada, me apertou com frenesi.

Trocamos ósculos sinceros, deixamos nossos anseios reprimidos por duas décadas fluíres deleitosamente!

Se ela percebe levei a uma bela planura, onde um belo regato que silenciosa as águas plácidas corriam mansamente.

Bandos de belos pássaros emitiam canoros cânticos.

Ela somente percebeu no momento que alguns deles maviosamente cantaram afetuosamente próximo nós, como saudarem nosso eterno amor!

Um profundo elevo percorreu seu etéreo corpo.

Olhando-me embasbacada, exclamou!

Amor! Como você fez isto?

Fingido não entender sua pergunta, inquiri.

Fiz o que amada minha?

Olhando-me calidamente com aqueles olhos cor de mel.

Como chegamos a esta esplêndida e magna paisagem?

Voltando abraça-lha amorosamente, contrapus.

Quem sabe um dia lhe eu explico?

Enlaçado meus ombros voltou a beija meus lábios freneticamente!

Durante três horas vivemos intensamente aquele indescritível colóquio amoroso.

A noite desceu majestosamente, descrever o cenário torna-se difícil, incontáveis estrelas cintilavam no éter singelamente, surgindo elegantemente a lua emitia seus primeiros raios prateados não somente a dileta planura, conseqüentemente sobre todos seus habitantes, obviamente recebemos os benfazejos luminares raios.

Foram horas de completo elevo, mas chegou o momento de separamos, tocando sua cabeça levemente fiz ela entra em sono calmo, como meu espírito acabrunhado com indescritível carinho retornei a seu belo bangalô, amorosamente introduziu seu corpo etéreo no corpo que repousava graciosamente em bonito sofá.

Olhando-a com afeto, beije sua tez, calmamente encetei o retorno ao meu humilde casebre.

Alguém poderá pergunta se voltarei reencontrar minha amada.

Respondo que somente o tempo e merecimento darão a resposta.

Mas sinceramente espero que sim, este é meu anseio!

AA. -------- J. -------- C. -------- DE. --------- MENDONÇA.

DATA. --------- 13. --------- 10. --------- 2012.

HORAS. --------- VINTE HORAS E QUINZE MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 13/10/2012
Reeditado em 01/11/2012
Código do texto: T3931099
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