A FORÇA DE UM AMOR

APRESENTAÇÃO.

Este é o inicio d eum conto que se subdivide em tres ou quatro caitulos, ainda não sei ao certo quantos serão mas o certo é que se você já amou alguma vez na vida vai entender o que nossa personagem passou. Pois bem vamos as apresentaçoes:

Aidê Ribeiro: é inteada mais velha de um velho fazendeiro, sua mãe morreu quando ela tinha 16 anos e o "pai" passou a cria-la como se ela fosse homem, os anos passaram e ela se apaixonou por Berte Alvarez, um jovem agricultor que estudou pouco mas que parecia entender o que os animias pensavam. Seus irmãos Guilherme e Radamés eram dois opostos, o mais velho Guilherme está noivo de Marina a filha do prefeito da cidade,mas ele é m rapaz que não tem coração, Radamés não é jum rapaz mais que amoroso e cuidadodoso, com a irmã, procura sempre ajuda-lá na lida da fazenda onde vivem.Nesta mesma família inda temos o Ricardo que é afilhado da Aidê e Dona Galbanita, uma mulher corajosa que após ficar viúva criou o único filho sozinho com a ajuda da amiga Dona Telma mãe de Aidê Guilherme e Radamés. Ela conseguiu que seu filho Bianco fosse morar na cidade grande para poder estudar. Lá ele viveu por 15 anos sem que voltasse.

Nesta nossa historia temos ainda o Seu Nabisco outro fazendeiro que é uma desavença de Seu Raul padrasto de Aidê. A situação se complicará quando uma prima de Berte, Sabina voltar para a cidade onde eles moram, mas junto com ela volta também Bianco e Manuela esses três personagens serão de grande valia para os próximos acontecimentos.

O tempo é um grande aliado para que essa historia se desenrole,

Um bom enredo depende de três fatores, bons personagens, boa locação e um tempo que se saiba ser necessário. Um ano na verdade em um livro pode ser escrito em um dia ou uma semana assim o autor tenha como apenas escrever. Escrever não é brincar de ser Deus, é saber como levar uma historia ao leitor e que esse se sinta como parte dela, que ele se encontre dentro dela.

CAPITULO 01

TUDO COMESSA AQUI.

O ano havia sido de muita estiagem, como era triste ver as planícies no entorno da casa de Aidê, o milharal que ela plantará renderia pouco era certo, mas, algum covarde havia incendiando sua plantação, as coisas agora seriam mais difíceis teriam que comprar milho, para alimentar seus animais e a própria casa.

Ela não conseguia acreditar que tudo estava daquele jeito, parecia tudo perdido, seus olhos não paravam de enxergar a cena do fogo consumindo todo seu trabalho de dias. Era uma manhã, o sol começava a desponta por detrás das colinas, as primeiras andorinhas revoavam e na cozinha o fogo acendia aos poucos ainda preguiçoso o cheiro da madeira queimando e o barulhinho dos estalos da lenha, no curral o gado ia berrando, Ricardo se levantará mais cedo para tirar o leite das vacas, poucas e um tanto magras, mas que a custa de muito cuidado ainda garantiam o leite da familia.

- Bom dia madrinha! Sua benção?!

- Deus te abençoe como estavam hoje? Mais fracas mais fortes?

- Nem fraca nem forte madrinha apenas existindo como nos outros dias.

E a senhora como está?

- Eu não sou bicho menino, sou gente me arranjo como puder mas eles, precisam muito mais da água que nos.

- Madrinha sabe que dia é hoje?

- Sei. Aniversario de morte da sua mãe e da minha. Aquele acidente levou de nos as duas pessoas mais importantes de nossa vida. E por isso jamais vou perdoar Seu Nabisco. Aquele covarde mandar cortar o cabo de freio do carro da minha mãe pra ele morrer e atingir Seu Raul com isso. O que ele ganhou com isso? Apenas o meu ódio.

- Não fala assim madrinha. Deus levou minha mãe me deu a senhora, levou sua mãe e me deu pra senhora.

Aquela frase tão simples de uma criança era suficiente para que ela visse que a vida era muito mais que o que se podia ver.

Mas deixemos de lado as dores de Aidê. Ela era também muito feliz em alguns momentos, principalmente ao encontrar com seu amado Berte. O mundo podia cair lá longe às brigas com o irmão Guilherme não importavam resto perto deles era o resto. O mais importante era estar com ele. Era o único momento de paz que ela possuía era quando podia ser mulher de verdade deixar cair a mascara da fazendeira forte e ser sensível, ser mais feminina. Já que em sua casa ela era muito mais que uma mulher ela não era um homem, nem muito menos uma mulher, era Aidê, a responsável por ir deixar e buscar o gado na roça ir buscar água alimentar as galinhas alem de refazer as cercas e plantar, limpar e colher as roças da fazenda sem esquecer de que ela ainda tinha que cozinhar e cuidar das roupas tudo isso sozinha.

Aglae Diniz
Enviado por Aglae Diniz em 21/08/2012
Código do texto: T3841741
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