ELE E O DIÁLOGO
Era tarde, após ter pronunciado o discurso profético
onde anunciara às multidões vindouras o que haveria de passar
após seu retorno para o Pai,
vai se reunir com os seus seguidores e faz uma das últimas orações.
Nela, ele pede a seu Pai que não os tire do mundo, mas os livre do mal.
É tempo de páscoa, para ele nada daquilo tinha importância,
pois na verdade Ele era a própria páscoa.
Mesmo assim, resolve dar um jantar,
era a ceia da despedida,
o selo de sua aliança com cada um dos seus discípulos...
Sabia de tudo que lhe ocorreria,
a falta de parceria na hora da aflição,
a traição covarde do amigo que,
estaria comendo o pão de suas mãos
e bebendo o vinho apresentado como símbolo da nova aliança.
Apesar de tudo, nada tinha importância para Ele,
senão cumprir o decreto estabelecido por seu Pai para esta humanidade... Era a destruição...
havíamos ultrapassado os limites da eterna paciência...
Ah! O que faríamos naquela circunstância?
Escolheríamos a vida ou a morte em favor dos nossos irmãos?
No exercício da plenitude do poder conferido por seu Pai,
ei-lo cheio de amor-sabedoria para cumprir
ponto, por ponto os desígnios do seu Criador.
Após a saída daquele que o trairia,
leva o grupo para o Getsêmane,
ali pede ajuda:
“fiquem aqui orando, a minha alma está aflita...”
Sabia que não contaria com os mesmos, era muito peso para eles.
Mas, resolve dar-lhe um voto de confiança.
Após algumas horas de aflição,
e profundo abatimento, encontra seus discípulos dormindo,
em seguida vê diante de si aquele
que pela última vez o chamaria de amigo...
ali estava consumado o plano negro para matá-lo.
Aquilo não era o fim,
haveria de passar 24 horas nas mãos dos seus inimigos,
pois em suas mãos estava a última carta para humanidade...
Era o diálogo histórico com Pilatos.
Ao ser encaminhado àquele governador sabia que ali estava a chance da absolvição do processo movido por seus inimigos.
Todavia, nada faria qualquer diferença senão a vontade do Pai em seu destino.
Diante daquela autoridade que pergunta: “Tu és reis”?
Jesus: “Tu dizes que eu sou”.
“Meu reino ainda não é deste mundo”
“Pilatos: Logo, tu és reis...”.
Jesus: “Eu vim para dar testemunho da verdade”
Pilatos: “O que é a verdade”?
Jesus: Silencia.
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho poder para te condenar ou absorver”?
Jesus: “Poder tu não terias sobre mim, se do alto não te fora dado”.
Era tarde, após ter pronunciado o discurso profético
onde anunciara às multidões vindouras o que haveria de passar
após seu retorno para o Pai,
vai se reunir com os seus seguidores e faz uma das últimas orações.
Nela, ele pede a seu Pai que não os tire do mundo, mas os livre do mal.
É tempo de páscoa, para ele nada daquilo tinha importância,
pois na verdade Ele era a própria páscoa.
Mesmo assim, resolve dar um jantar,
era a ceia da despedida,
o selo de sua aliança com cada um dos seus discípulos...
Sabia de tudo que lhe ocorreria,
a falta de parceria na hora da aflição,
a traição covarde do amigo que,
estaria comendo o pão de suas mãos
e bebendo o vinho apresentado como símbolo da nova aliança.
Apesar de tudo, nada tinha importância para Ele,
senão cumprir o decreto estabelecido por seu Pai para esta humanidade... Era a destruição...
havíamos ultrapassado os limites da eterna paciência...
Ah! O que faríamos naquela circunstância?
Escolheríamos a vida ou a morte em favor dos nossos irmãos?
No exercício da plenitude do poder conferido por seu Pai,
ei-lo cheio de amor-sabedoria para cumprir
ponto, por ponto os desígnios do seu Criador.
Após a saída daquele que o trairia,
leva o grupo para o Getsêmane,
ali pede ajuda:
“fiquem aqui orando, a minha alma está aflita...”
Sabia que não contaria com os mesmos, era muito peso para eles.
Mas, resolve dar-lhe um voto de confiança.
Após algumas horas de aflição,
e profundo abatimento, encontra seus discípulos dormindo,
em seguida vê diante de si aquele
que pela última vez o chamaria de amigo...
ali estava consumado o plano negro para matá-lo.
Aquilo não era o fim,
haveria de passar 24 horas nas mãos dos seus inimigos,
pois em suas mãos estava a última carta para humanidade...
Era o diálogo histórico com Pilatos.
Ao ser encaminhado àquele governador sabia que ali estava a chance da absolvição do processo movido por seus inimigos.
Todavia, nada faria qualquer diferença senão a vontade do Pai em seu destino.
Diante daquela autoridade que pergunta: “Tu és reis”?
Jesus: “Tu dizes que eu sou”.
“Meu reino ainda não é deste mundo”
“Pilatos: Logo, tu és reis...”.
Jesus: “Eu vim para dar testemunho da verdade”
Pilatos: “O que é a verdade”?
Jesus: Silencia.
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho poder para te condenar ou absorver”?
Jesus: “Poder tu não terias sobre mim, se do alto não te fora dado”.