Ódio e amor - In Contos sem data

dia veranil

Estranhamente ouço ecos de um passado distante o mar vem carinhosamente abraçar a areia dourada e num segundo a deixa molhada de lânguido prazer Ódio fulgurava nos olhos de Sandy era Ódio num quase sorriso sorrio puro amor e Ódio.

dois frutos inocentes: filhos do Ódio e do amor Ódio Sandy era Ódio

seus olhos eram Ódio sandy e ódio.

dois amores a brincar: filhos do ódio pois o amor se perdera em estranhos recônditos.Era onírico,delicioso prazer esquecido. - Como ?? Amores a rirem. - Me pega. Dois amores correndo, a praia,o mar, o infinito azul.O mar misterioso,miserável,morto e morte.Morte pratinada,molhada,rindo. e ódio sandy. O sol brincava com as nuvens e Amores,com areia. - Me ajuda. - Não. - O nosso castelo. incompleto ficaria.

Ódio,somente ódio.

Amores a gritos molhados. ódio. Rastros de Amores nas ondas fugitivas.Adeus inconsciente. Adeus.

Agora sou totalmente sandy....Inexoravelmente sandy....

gerson chechi
Enviado por gerson chechi em 28/07/2012
Código do texto: T3801433
Classificação de conteúdo: seguro