Nosso Encontro
Rasguei os véus do passado...
e sem os antigos medos que deixei de lado, teci novas asas de esperança.
Revirei o coração jogando fora o cansaço, as tristezas, as mágoas, as feridas.
Quebrei as vidraças do tempo e da vida, refiz em mim uma antiga aliança.
Plantei estrelas no sopé das montanhas para iluminar meu novo caminho e flores novas no quintal.
Lírios, alfazemas, girassol, colhi vaga-lumes, beija-flores e borboletas, que iluminavam a minh’alma, que brincavam nas janelas do meu ser.
Dei ao meu novo eu... uma nova chance.
Em ti, além do mar e das montanhas
Bordei nos lençóis, violetas de sonhos com variadas nuances e sobre eles... adormeci.
Ao acordar, deixei que o sol do amor corresse a minha frente, entre as plantações de rosas vermelhas, sem tirar por um segundo os meus olhos do papel, onde o teu nome escrevi... com intensa paixão.
Com os ponteiros das horas cravados nas mãos, corri como louca percorrendo apressadamente as estreitas vielas, para poder chegar a tempo e não perder o instante em que a luz da manhã invadisse o teu quarto a procura dos teus olhos cor da noite e que ao se abrirem rasgariam a tez rutilante dos meus desejos.
Tuas mãos ainda sonolentas tocariam o meu rosto e ao me reconheceres, tu me abraçarias tão... tão apertadamente e eu com minha voz em segredo lhe diria ao pé do ouvido.
- Acordei... apenas para te encontrar e dizer que TE AMO!
Rasguei os véus do passado...
e sem os antigos medos que deixei de lado, teci novas asas de esperança.
Revirei o coração jogando fora o cansaço, as tristezas, as mágoas, as feridas.
Quebrei as vidraças do tempo e da vida, refiz em mim uma antiga aliança.
Plantei estrelas no sopé das montanhas para iluminar meu novo caminho e flores novas no quintal.
Lírios, alfazemas, girassol, colhi vaga-lumes, beija-flores e borboletas, que iluminavam a minh’alma, que brincavam nas janelas do meu ser.
Dei ao meu novo eu... uma nova chance.
Em ti, além do mar e das montanhas
Bordei nos lençóis, violetas de sonhos com variadas nuances e sobre eles... adormeci.
Ao acordar, deixei que o sol do amor corresse a minha frente, entre as plantações de rosas vermelhas, sem tirar por um segundo os meus olhos do papel, onde o teu nome escrevi... com intensa paixão.
Com os ponteiros das horas cravados nas mãos, corri como louca percorrendo apressadamente as estreitas vielas, para poder chegar a tempo e não perder o instante em que a luz da manhã invadisse o teu quarto a procura dos teus olhos cor da noite e que ao se abrirem rasgariam a tez rutilante dos meus desejos.
Tuas mãos ainda sonolentas tocariam o meu rosto e ao me reconheceres, tu me abraçarias tão... tão apertadamente e eu com minha voz em segredo lhe diria ao pé do ouvido.
- Acordei... apenas para te encontrar e dizer que TE AMO!