Amore mio (Capítulo - I)
Em sala, escrevia todos os sonetos durante o estudo da verdadeira poesia; chama-se o menino poeta. Então, ei-lo o petiz amoroso e sensual; com a bela inspiração sobre as suas musas quem é o garoto lírico e sentimental, pelos seus amores até tornar-se o jovem vate bem-amado que a encanta e pode amar a sua única amiga; porque o amor é bem forte. Via-se a poetisa bem madura e graciosa, que era a braveza ou beleza interior quem se apaixonou, conhecida como Julieta madura, quem ganha o seu coração pelo jovem.
Como já era o belo sentimento antes de conhecer-lhe tanto prazer desde hoje, até que eles se apaixonassem como amigos; a paixão também arfara o bom coração para cuidar dele sobre o sentimento dos dois amores, mas o rapaz responde, por isso a amiga madura lhe diz e ouve bem as palavras:
- Oi, meu amor!
- Qual é o teu nome?... Responde, querida!
- Sim, meu nome é Izona.
- Meu nome é Don Luco, meu amor. Muito prazer!
- Então, deves escrever o teu soneto para que eu volte a ser a tua amada Izona, falando de amor, quem se apaixona verdadeiramente quando eu estiver mais feliz. Tens de crescer o fado como este é o poema mais lindo de amor quanto aos teus sonetos primorosos, meu amor, por isso eu te quero... Meu amor!
Então, um jovem poeta dava-lhe a carta poética sobre o amor, a bela Izona lê todas as palavras dele.
Sentou-se a mesa num quarto dela, mas ela chorou a emoção do bom garoto como já era o sentimento lúcido quem se tornou a amiga e namorada dele; escrevia os teus versos bem apaixonados, depois ela ia mandar a carta da poesia aquele jovem namorado no correio. Todavia, agora não existe o tinir da amizade que ela sabe como é o verdadeiro amor naquele jovem escritor, se é tão importante para eles, o que há de ser a verdadeira amiga do Don Luco; sim é a união social e apaixonada para que ela tenha vivido entre a bela amizade para o menino poeta quem sabe ser a mulher amorosa. Em noite da festa, ela sempre vestiu-se o roupão sensual e encantador quando era a grande beleza interior, também usava o batom sobre os lábios vermelhos e depois arrumava o cabelo bem curto após o quarto da festa; pois o jovem Don Luco chegou a vir a festa antes de ver a sua querida musa que ela está vindo após a dança romântica, a Izona beijava os lábios dele durante a sua doce paixão, o jovem amado também olhou-a ardentemente e depois respondeu-lhe o peito, disse o jovem Don Luco:
- Querida, tu és minha vida que eu guardo o teu coração, vamos ser os verdadeiros amigos, sem jugo da traição, nem ciúme, nem fatalidade... Sabe que eu te amo ainda!
- Oh meu amor! Que dócil e meigo!... Então, seremos os amigos mui apaixonados e não só os amigos, ninguém vais chorar o que eu cuido de ti, sabias?
- Sim, eu sabia... Meu amor!
- Querido, pois eu amo o teu soneto e já li tantos versos bem mais lúcidos e geniais, sei que tu me amas verdadeiramente, porém... Eu te quero mui bem!
- Amor, vamos beijar a doce boca pela vontade, boa festa, diverte-te!
Porém, eles se beijam ardentemente a festa do baile, são tão doces e amáveis... Tornam-se os namorados mais lindos da amizade que é a lapide do amor-paixão pela eternidade.
Que é o amor pelos dois amores, são bons poetas como se sentem o verdadeiro amor; eis a traição e o ciúme que não são mais fortes quanto ao verdadeiro amor, com carinho entre os dois poetas apaixonados pela linda amizade, será o nosso coração eterno sem ser inerte e só pode ser mais encantador.
Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 01/05/2012