OLHAR
No velho banco daquela praça, um homem observa as raras flores de um jardim em extinção.
Ainda assim, sente uma lágrima teimosa brotar enquanto se permite viver a mensagem de mais um botão que insiste, apesar da realidade do abandono.
Aí, ele levanta, vai até lá, rega com a água que traz num pequeno cantil de aluminio e diz: "Obrigado".