Era...

Um amor selvagem

Ela uma índia livre

Ele versado em textos

O amor perfuma o casal

Ela confia nele se entrega

.

No ritual do amor,ele toca-lhe a alma

Ela se dá, se doa ama infinitamente

Ele ah ama , mas não intensamente

Acostumado a ser amado esqueceu os cuidados

.

Deu lugar deixou sua amada de lado

Ela sem forças não reagiu, esqueceu-se

que não tinha direito sobre sua vida

Tomou do amargo veneno colhido no escuro

da mata por ela tão querida!

.

Viajou morreu fora do corpo chorou

Já tinha vivido essa dor em outras vidas

Arrependida pediu a Monã o Deus do infinito

queria voltar respirar ...não ser mais mulher

Ser somente simplesmente teu anjo !!

Sandrinha Maya
Enviado por Sandrinha Maya em 11/03/2012
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