COMO EU PERDI O GRANDE AMOR DE MINHA VIDA

CAUSOS DE MINHA VIDA [2]

COMO EU PERDI O GRANDE AMOR DE MINHA VIDA

Depois de sobreviver a um relacionamento conflituoso

Eu estava a algum tempo só, mas de bem com a vida e comigo mesmo.

Quando numa noite linda de verão eu que estava num barzinho que tinha uma pista de dança ao ar livre.

Acostumado a freqüentar este local por gostar de dançar com mulheres lindas, verdadeiras damas da noite Juiz De Forana.

Quando der repente notei que havia uma garota com os olhos vidrados em min. fingi que não há vira e continuei a dançar ,porem já me insinuando com os trejeitos de quem dominava ,seduzia a sua dama.

Sabia que ela estava a me observar e de serta forma lhe causei certo frison ou tezão sei La eu?

Naquela mesma noite eu havia marcado um encontro com uma amiga Marli; Morena linda uma delicia de mulher.

Deu se à hora do encontro e eu fui saindo e ao sair à garota me deu um sorriso tão lindo que eu não resisti e fui ate a mesa dela.

Ela estava com uma amiga e se apresentou dizendo que já me conhecia, eu não me lembrava juro que não me lembrei.

Foi ai que ela me fez recordar de certa madrugada logo quando eu me separara pela primeira vez eu estava péssimo.

Tudo veio à tona, aquela sena em que nos havíamos nos conhecido há uns quatro anos atrás.

Tinha sido uma noite mágica me lembro que ela estava entrando para a faculdade de psicologia na academia ótimo colégio, conceituado aqui em JF; Tive vergonha por eu ter muito pouco estudo e foi por estes motivos que havíamos nos perdido.

Mas dali para frente retomamos nosso romance; Tudo era muito louco intenso, ela me pirava e eu a ela; tudo de bom.

Ate que ela me conta que estava noiva de um cara em BH.

Fiquei louco, pois tínhamos uma relação muito aberta e franca, em fim decidimos continuar e ver no que daria.

O rapaz vinha aos finais de semana e ela ficava comigo ate a hora de ir bus calo no terminal rodoviário.

E assim foi ate que o rapaz descobriu tudo e nos pegou de surpresa num bar já acompanhado dos pais dela.

Me levantei surpreso, porem firme perguntei a ela se gostaria que eu fosse embora.

Ela me olhou e pediu para eu ficar, entendi que teria que resolver a coisa naquele momento.

E foi um burburinho desagradável, eu pedi que os pais dela conversa sem comigo La fora e ela ficou com o rapaz na mesa

Confesso que não consegui muita coisa com os pais dela, pois eles eram contra e já sabiam do que estava acontecendo.

Levei uma dura do pai e da mãe La fora, mas não desisti voltei e falei quer ficar ou vamos embora agora.

O rapaz se desesperou e chorando pediu que ela não o abandonasse se, eu fiquei sem chão: O rapaz chorava e olhando dentro dos meus olhos pediu que os deixassem viver o amor deles, pois ele já havia perdido outra garota para um amigo que por ironia também se chamava Juvenal; eu me apiedei do rapas me despedi de Suely com os olhos cheio de lagrimas e fui embora.

Os anos se passarão e eu reatei o namoro com a Marly aquela do encontro que eu dei o bolo,

No dia em que nos reencontramos pela segunda vez.

Pois bem quis o destino que nos encontrássemos novamente, Foi num coletivo indo para o trabalho, La estava ela muito linda foi só um olhar e tudo veio como uma avalanche de loucura.

Agora ela estava só e eu estava comprometido.

Contei para ele numa boa e resolvemos que ficaríamos juntos logo que estivéssemos os dois totalmente livres para viver um grande amor.

Ao chegar a casa minha mãe me falou estou te achando meio estranho aconteceu alguma coisa. eu falei não!

E ela comentou com Marly de quem se tornara uma grande amiga; Dali apouca Marli me chamou as falas.

Eu no primeiro momento não comentei, mas depois fui logo abrindo o jogo Para ela.

No mesmo dia recebi um convidado para fazer o carnaval de uma cidadezinha do interior, eu como um carnavalesco bastante conhecido pelas cidades da vizinhança vi naquela oferta de trabalho um refugio para reflexão.

E assim o fiz, telefonei para Suely e falei que assim que volta se do trabalho agente se acertava de vez.

Ficamos bem; E eu me despedi de Marly como se estive se me separando definitivamente dela.

Marly ficou com minha mãe que há consolava dizendo deixe ele vai voltar, e só fogo de palha, estazinha ai é uma cobra.

Neste período que antese deu o carnaval ate na véspera eu fiquei trabalhando fora foi quando caiu uma tromba d’água

E eu fiquei preso La naquele fim de mundo sem telefone e por quatro dias isolados só sai de La um dia antes de começar o carnaval.

Neste ínterim Suely por não ter conseguido se encontrar comigo preocupada foi ate a minha casa.

E foi ai que minha mãe e a Marly aprontaram. no que ela bateu na porta minha mãe atendeu obviamente com cara de poucos amigos e apresentou a Marly como sendo minha noiva.

Suely saiu dali arrasada e quando eu cheguei não mais há encontrei na cidade, ele já tinha viajado para BH.

Deduzi que ela fora se encontrar com seu ex noivo, já que eu estava noivo de casamento marcado e tudo mais segundo as informações de minha mãe.

Pois bem! Eu hoje vivo só; Tive um lindo filho com Marly, o Hallef, hoje já com 18anos. continuo apaixonado por Suely que tem 3 filhas com seu marido o tal ex . Noivo..

Não sei onde isto vai dar, mas sei que vamos nos encontrar um dia.

O final! É O final? Depois de tantos desencontros eu não me atrevo a escrever nem mais uma linha; porem, aguardem...

Porque tem uma passagem muito intensa no decorrer desta viagem que fui a trabalho.

é na verdade um paralelo sem conexão com esta historia.

Mas vai valer à pana ler, ate lá.

juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 24/02/2012
Reeditado em 24/02/2012
Código do texto: T3516507
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