EM POUCOS INSTANTES ESTAREI AO SEU LADO(2ª PARTE)
Mariani estava em pânico, o bandido estava com uma arma apontada o tempo todo para a sua cabeça, o seu noivo estava do lado de fora junto com os policiais que negociavam a liberdade dos reféns, várias horas se passaram e o bandido não cedia; depois de muito tempo os policiais pensavam que o bandido estava exausto e seria facilmente abatido - numa atitude inescrupulosa- decidiram invadir a loja, em meio à ação eles balearam o seqüestrador, que acabou puxando o gatilho e atirando contra a cabeça da jovem refém. Ao jovem marido desesperado, só restou olhar a sua amada sair em uma maca e ser conduzida ao hospital, ele não conteve o desespero e precisou ser sedado, depois que acordou foi em busca de informações sobre a sua amada. As noticias não eram agradáveis, ela estava em estado grave e talvez não resistiria.
Ironicamente às 03h30min do dia seguinte, mesmo horário em que eles tinham ido embora da festa quando se conheceram Mariani morreu, levando consigo a vida do seu amado, mas o pior ainda estava por vir, os médicos disseram que Mariani estava no início de uma gravidez, mas como? Ela não havia contado nada para ele. Mas ele se lembrou que dias antes ela lhe prometera uma surpresa, a surpresa seria esta. E veio embrulhada em dor com laços de amargura.
Depois do enterro, deram alguns dias de folga do trabalho ao infeliz que acabara de perder a amada, quando este prazo acabou ele regressou, mas não era mais o mesmo; os colegas indicaram grupos de ajuda, os amigos ofereceram um ombro amigo, o patrão ordenou que ele procurasse um terapeuta, e ele não tendo mais nada de significante seguiu às recomendações. Mas depois de várias sessões, depois de se confessar várias vezes nos grupos de ajuda, depois de adormecer chorando e conversando com os seus amigos, percebeu que não havia mais nada a ser feito, ele morreu quando o seu amor se foi, e agora seu único conforto seria voltar para os braços de sua amada, só lhe restava desejar que os seus pecados não tivessem sido tão horríveis, e que ele pudesse ficar no mesmo lugar onde o seu anjo se encontrava.
A poucos instantes estava em cima da ponte; agora ao pular, antes que chegasse à água, viu sua linda amada, e em seu colo, inexplicavelmente o seu filhinho. Cinco, quatro, três, dois, um e meio... Um! Me espere eu já estou chegando!
Mariani estava em pânico, o bandido estava com uma arma apontada o tempo todo para a sua cabeça, o seu noivo estava do lado de fora junto com os policiais que negociavam a liberdade dos reféns, várias horas se passaram e o bandido não cedia; depois de muito tempo os policiais pensavam que o bandido estava exausto e seria facilmente abatido - numa atitude inescrupulosa- decidiram invadir a loja, em meio à ação eles balearam o seqüestrador, que acabou puxando o gatilho e atirando contra a cabeça da jovem refém. Ao jovem marido desesperado, só restou olhar a sua amada sair em uma maca e ser conduzida ao hospital, ele não conteve o desespero e precisou ser sedado, depois que acordou foi em busca de informações sobre a sua amada. As noticias não eram agradáveis, ela estava em estado grave e talvez não resistiria.
Ironicamente às 03h30min do dia seguinte, mesmo horário em que eles tinham ido embora da festa quando se conheceram Mariani morreu, levando consigo a vida do seu amado, mas o pior ainda estava por vir, os médicos disseram que Mariani estava no início de uma gravidez, mas como? Ela não havia contado nada para ele. Mas ele se lembrou que dias antes ela lhe prometera uma surpresa, a surpresa seria esta. E veio embrulhada em dor com laços de amargura.
Depois do enterro, deram alguns dias de folga do trabalho ao infeliz que acabara de perder a amada, quando este prazo acabou ele regressou, mas não era mais o mesmo; os colegas indicaram grupos de ajuda, os amigos ofereceram um ombro amigo, o patrão ordenou que ele procurasse um terapeuta, e ele não tendo mais nada de significante seguiu às recomendações. Mas depois de várias sessões, depois de se confessar várias vezes nos grupos de ajuda, depois de adormecer chorando e conversando com os seus amigos, percebeu que não havia mais nada a ser feito, ele morreu quando o seu amor se foi, e agora seu único conforto seria voltar para os braços de sua amada, só lhe restava desejar que os seus pecados não tivessem sido tão horríveis, e que ele pudesse ficar no mesmo lugar onde o seu anjo se encontrava.
A poucos instantes estava em cima da ponte; agora ao pular, antes que chegasse à água, viu sua linda amada, e em seu colo, inexplicavelmente o seu filhinho. Cinco, quatro, três, dois, um e meio... Um! Me espere eu já estou chegando!