(DESENCANTO E ENCANTO DA BELA SERENA!)

(desencanto e encanto da bela Serena!)

Sobre o cimo da montanha estava sentada a bela Serena. Seu olho verde observava calmamente pequenas nuvens que silenciosamente passavam abaixo do anil celeste. Imensa calma planava no recinto, neste elevo sublime seus pensamentos volveu a uma plaga distante, do seu lado seus três filhos, dois meninos e uma menina. O inicio sê deu a sete anos em uma tarde noite no momento que os últimos raios do sol desciam sonolentamente por detrás da magnânima montanha. Diante de uma maravilha planura estava ela com seu amado Armando, trocavam ósculos sinceros. Frenéticos ardores invadiram seus corpos, finalmente desejos incontidos extravasaram. Foi momento que ela sentiu a sedução do verdadeiro amor!

Findo aquele êxtase, as primeiras estrelas enviavam seus imperceptíveis raios sobre todos os filhos da Mãe Natureza, erguendo-se foram eles alegremente em direção da casa da meiga Serena. Entremeada de alegria e duvida seu pensamento estava. Uma vez que sua virgindade foi entregue com sincero amor!

Em contra partida estaria ele sentido também a mesma emoção que ela? Isto é leveza, e um acalanto sincero de vibrações harmoniosas?

No seu intimo ela pensou.

Sim ele me ama!

Até chegar a casa dela não trocaram uma única palavra. Somente estavam abraçados. Parando diante do alpendre voltaram sê beijarem, ansiosa ela indagou.

Virá amanha amor?

Acenando com a cabeça, confirmou que sim.

Beijando-a novamente Armando foi em direção do belo alazão negro, rapidamente partiu em um galope frenético. Os primeiros raios da lua cheia começavam iluminar o belo prado, os chamados animais noturnos davam seus primeiros sinais. Parecendo que estavam afinando-se a fim de orquestrarem suas canções.

Adentrando em casa encontrou a mãe preocupada uma vez que ela nunca tinha chegado aquela hora. Olhando o antigo relógio na parede ela perguntou.

Filha! Já passa das vinte horas, posso saber onde estava até esta hora?

Por momento a bela Serena ficou com a face rubra, uma vez que ela nunca tinha mentido para querida mãe. Mas pela força da circunstancia seria a primeira vez.

Imperceptivelmente abaixou a cabeça, respondeu.

Eu estava conversando com Armando.

Mas filha, até agora?

Estava acompanhada de Marli. E a senhora sabe quando nós duas sê juntamos esquecemos as horas, e com Armando junto, a prosa sê alongou, Quando fomos ver já era noite!

Sacudindo a cabeça como num gesto de desaprovação, dona Sonia disse.

Esta filha! Mas não faça mais isto sem antes me avisar.

Prometo mãe!

Ainda bem que seu pai não chegou, deve estar na tendinha de senhor Oscar proseando, e tomando aquela cerveja! Sendo hoje sexta feira, ele deve chegar aqui lá pelas dez horas. Mas não reclamo, pois ele é um homem cumpridor dos seus deveres não somente como pai, esposo, principalmente nos seus afazeres no trabalho. É um homem que me completa em tudo, por esses zelos que ele tem é que senhor Armindo não permite ele deixa sua fazenda como capataz.

Expondo um amplo suspiro dona Gertrude completou.

Eta! Homem bom este meu marido!

Ouvindo aquelas palavras a jovem Serena sentiu subitamente uma pontada no coração, com fosse um aviso agourento. Procurou rapidamente retirar da mente aquele pensamento. Ainda tímida disse a mãe.

Vou tomar um banho, logo em seguida venho ajuda-lha em preparar o jantar!

Esta bem filha.

Dando um profundo suspiro a jovem foi em direção toalete, Vinte minutos estava ela volta. Ainda acabrunhada sentou em uma cadeira na mesa, e começou a descascar alguns legumes. Mas evitava olhar fixamente a mãe com medo que ela pudesse notar algo de diferente. Mas com um diz adágio, mãe é mãe. Inesperadamente dona Gertrude perguntou. Serena que está acontecendo? Com aquela pergunta objetiva a jovem levou um susto, que caiu da cadeira. Foi ai que a senhora sentiu que algo aconteceu de grave, segurando a filha por um dos braços, percebeu que ela estava tremendo, com calma levou em direção do quarto, com carinho a fez sentar na cama, com a voz meiga disse. Filha me conte que aconteceu! Chorando intensamente a jovem serena abraçou a querida mãe, com a voz entrecortada relatou o sucedido. Calmante ela ouvi o drama da querida filha, findo o relato á senhora proferiu. Minha menina como você deixou isto acontecer? Bem sei que é difícil nessa idade segurar os desejos, principalmente sexuais, mas você sempre foi uma moça responsável.

Dando uma pausa com a meditar nas palavras que emitiriam, prosseguiu.

O fato já aconteceu, temos que procura um jeito de explicar ao seu pai!

Não! Gritou a jovem, o pai não pode saber!

Passando um das mãos sobre os sedosos cabelos negros da filha, dona Gertrude, contra, pois.

Filha é dever seu pai saber! Sei que a principio ficará fulo da vida, mas como o conheço bem, garanto que ele entendera, deixe comigo!

Mas mãe! Eu estou me sentindo uma rameira!

Olhando a filha ela respondeu.

Não quero ouvir mais esta palavra sendo pronunciada por você! Errastes, sim! Mas vivemos em mundo que praticamente todos nós erramos. Uns mais outros menos, segurando afetuosamente o queixo da filha, olhou dentro dos olhos dela, em seguida expôs. Por momento vamos esquecer o fato sucedido. Erguendo-a levou de volta a cozinha, uma vez que mesmo dialogando ela sentiu um principio de queimação, pelo jeito era o arroz. Percebeu que estava com razão desligando o fogão, expôs um sorriso franco que somente uma verdadeira mãe sabe fazer nos momentos difíceis da vida, com desvelo disse. Vamos jantar, uma vez que já é praticamente nove horas, como conheço seu pai ela logo estará aqui com aquela baita fome.

Expondo um sorriso tímido serena concordou. Durante o jantar dona Gertrude procurou amenizar o procurou amenizar a fisionomia triste da filha. Contou algumas prosas que aconteceu com ela em sua juventude. Pausadamente o ambiente ficou ameno, subitamente ouviu-se trotem de patas de um cavalo, era a chegada do pai senhor Inácio, adentrando no lar como sempre expondo um belo sorriso, exclamou!

Como está meus dois anjos? Beijou carinhosamente a filha na face, em seguida com ardor seus lábios uniram ao da querida esposa. Sentando falou, estou com uma fome danada, dona Gertrude rapidamente colocou as iguarias sobre a mesa, como um lobo voraz senhor Inácio rapidamente mergulhou o garfo nos saborosos alimentos que estavam no prato. Enquanto ele sê deleitava com excelente jantar, mãe e filha ficaram caladas. Findo o jantar ele indagou:

Reparei que ambas ficaram caladas enquanto eu jantava, posso saber sê algo aconteceu na minha ausência?

Nada de especial querido! Estamos somente um pouco cansadas. E você. Tem alguma novidade?

Quem sabe?

Como assim?

Aconteceu quando eu estava no bar do Oscar, quando aquele jovem Armando que esta sempre conversando com serena pergunto sê eu podia conversa com ele, a principio achei estranho uma vez que ele parecia me evitar, mas atendi seu pedido.

Os olhos da jovem Serena por segundo sê esbugalhou em uma grande surpresa.

Seus confusos pensamentos entraram em choque, mas que mais martelou foi o do por que Armando procurou seu pai!

Vendo a filha tensa, dona Gertrude amainou sua tensão.

Olhando-a carinhosamente indagou a marido.

Inácio que o jovem Armando desejou conversar com você?

Olhando matreiramente a filha, ele respondeu que a principio ficou em suspense, uma vez que notou que o jovem estava tenso, para descontrair pergunto se ele aceitava um copo de cerveja, ressabiado ele aceitou. Continuei observando seu comportamento, chamando Oscar, pedi a ele que nos trouxesse uma porção de queijo, prontamente fui atendido, ofereci ao jovem, dando um tímido sorriso agradeceu, mas prossegui calado. Vendo que ele estava acabrunhado, ergui a voz, em articulei: vai! Ou não falar nada? Parecendo de um torpor, ele abruptamente retrucou.

Vou senhor Inácio! Mas gostaria que não fosse aqui!

Olhando-o contrapus está certo! Estou indo pra casa, por que você não me faz companhia? Concordou com a cabeça, assim saímos do bar montamos em nossos cavalos, ficamos cerca de dez minutos calados. Eu esperando que ele falasse pelo jeito ele estava procurando palavras a fim de conversar. Eu contra ponto aguardava.

Parando seu cavalo, olhando-me tenso ainda, me pediu que descesse do meu cavalo, pois ele tinha assunto muito sério para conversar comigo.

Ai que ficou tenso fui eu, mas concordei.

Ele me convidou a sentarmos em tronco a frente. Os raios da lua iluminavam o belo prado a nossa frente.

Mãe e filha olhavam extático o desenrolar a narração do senhor Inácio. Inconscientemente dona Gertrude, mais ou menos sábia aonde chegaria á aquela narrativa, mas deixou o marido prosseguir, uma vez que ele era mestre em fazer suspenses em suas prosas.

Continua homem! Qual foi assunto que rapaz desejava conversa com você?

Calma mulher, não seja apressada! Passa-me o refresco minha garganta já está seca.

Observando o pai a jovem serena, não suportou a narrativa do pai, levantou-se disse.

Mãe! Vou para meu quarto!

Olhando a filha senhor Inácio contestou.

Há não! A mocinha vai ficar faço questão que fique! Uma vez que será interessante você ouvi o dialogo que tive com o jovem Armando.

Mas pai eu estou cansada demais!

Eu sei disto, mas insisto!

Dona Gertrude pediu que voltasse a sentar.

Resignada ele sentou novamente.

O senhor Inácio fez um ar de suspense, prossegui sua narrativa.

Sentamos, calmamente esperei o jovem extravasa seus sentimentos.

De modo tímido ele iniciou sua história.

Senhor Inácio não sei se o senhor sabe, mas eu e sua filha namoramos a dois anos, neste espaço de tempo sempre a respeitei, uma vez que a amo sinceramente, em nossos encontros fazíamos planos em direção do nosso futuro.

Sou um jovem reconheço, mas já tenho uma vida estabilizada, por conseguinte me dedico com afinco a minha micro empresa de calçados. Graça a deus consigo vender muitos pares de sapatos no somente aos compradores do Brasil, com há pouco tempo por intermédio de um amigo consegui importar para cincos país. Dois do nosso continente, e três da Europa. O senhor deve está pensando por que estou expondo este assunto. Explico!

Abaixando a cabeça percebi que ele estava sentindo-se mal com assunto que deveria me expor. Com a voz calma repliquei. Vamos meu jovem pode sê abrir comigo, seja o assunto que for, procurarei entender sua desdita.

Respirando profundamente, continuou ele.

Passava das cinco e meia, eu sua filha estávamos perto do arroio que corre ao lado do sitio do senhor Adalberto, a principio somente fazíamos planos para nosso futuro como já expus, mas os minutos foram passando, e o senhor como homem bem sabe, iniciamos um carinho, que pouco a pouco foi sê tornando mais intensos. Até que aconteceu que não deveria acontecer!

Ouvindo essa ultima palavra seu Inácio como um homem bem experiente entendeu aonde chegou aqueles carinhos.

Abaixando a cabeça, procurou colocar seus pensamentos em ordens.

Erguendo o rosto, olhou seriamente o jovem, em seguida indagou.

E agora! Que acontecerá?

Com a voz mais calma ele respondeu.

Bem sei que maior errado fui eu, mas desejo corrigir este erro.

Como?

Questionou senhor Inácio.

Olhando fixamente nos olhos do senhor, o jovem respondeu.

Desejo casar-me com sua filha, eu amo sinceramente eu plena certeza que a recíproca é a mesma. Assim solicito sua autorização!

Meu jovem és nobre, fico feliz quando uma pessoa reconhece seu erro. Mas penso que não foi somente você que errou minha filha também possui culpa, mas como foste sincero comigo, vou agora mesmo para casa e conversarei não somente com minha filha, com a esposa. Mas pela sua descrição percebo que tudo dará certo! Antecipadamente dando certo, você já tenho minha admiração, visto foste correto. Acima de tudo um verdadeiro homem! Desejo que sua vida seja sempre iluminada pelos mentores iluminados de luzes.

Obrigado senhor Inácio! Somente desejaria fazer uma ultima pergunta.

Faça rapaz!

Quando poderei ter a resposta do senhor?

Amanha á tarde, estarei esperando-o em minha casa.

Estendendo uma das mãos jovem emocionando, agradeceu com afeto a digna compreensão daquele honrado e honesto homem.

Com respeito senhor Inácio apertou a mão do jovem. Não eram necessárias mais palavras. Montaram seus cavalos, seguiram rumos opostos. Intimamente ambos estavam felizes com o desfecho do dialogo.

Concluiu prosa senhor Inácio, olhando as duas mulheres estava chorando, principalmente Serena, não contentando de alegria correu em direção do pai, jogou-se nos seus braços, em prantos somente dizia.

Pai! Perdoa-me pelo meu ato inconsistente. Perdoa-me... Perdoa-me... Perdoa-me!

Carinhosamente senhor Inácio afagou os negros cabelos da filha, e docilmente disse:

Minha menina! Somente lhe desejo fazer uma única pergunta.

Faça pai!

Você ama verdadeiramente esse jovem?

Sim pai! Amo sinceramente de corpo, alma, espírito!

Isto me basta. Anseio que ambos possam em futuro nos da alguns netinhos, não é querida? Se acercando de ambos, lagrimas de felicidades desciam lentamente da face, somente respondeu. Sim meu querido!

Assim finda uma historia que no inicio parecia que sê transformaria em uma grade tormenta, mas felizmente tornou-se uma magnífica bonança!

AA. ------ J. ------ C. ------ DE. ------ MENDONÇA.

DATA. ------ 22. ------ 11. ------ 2011.

HORÁRIO. 2 HORAS E 10 MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 22/11/2011
Código do texto: T3349426
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