Amor Clandestino

Porque não é fixo. Talvez não seja fixo. O amor clandestino constrói muitas pontes para colorir a vida a custo zero. Assim que foge do tradicionalismo o amor clandestino. Ele não tem noção do compromisso, ou seja, ele é descompromissado. A clandestinidade está no meu vocabulário, escreveu o jovem escritor. E não que julgue que eu siga a questão de conservadorismo. Senão rebaixa a minha habilidade de escrever poeticamente. Quem acha que o amor clandestino é inválido está totalmente enganado, pois bem, ele, pelo jeito, se considera um leitor inato, aliás, obcecado por conservadorismo. A literatura obscena é fundamental para ampliar a visão e provocar em leitor uma granada culta. Nos anos 60, muita gente ignorava escritores obscenos como Jack Kerouac e Charles Bukowski. Hoje em dia a história mudou, muita gente ama estes escritores que foram dormindo eternamente soterrados. Ignorar cuja obra é uma coisa de burguesia, continuou escrevendo o jovem escritor. Caso eu esteja equivocado, aceito correções. E aprender coisas novas é como uma mochila ilimitável. Quando contempla uma prateleira cheia de livros de diversos gêneros apresenta um significado deslumbrante. Ainda mais que sou mais atualizado do que de tomate seco porque detesto desligamento social e não me incluo à sociedade aristocrática. O que a minha negação apresenta em relação à mesma é que não sou direitista. O jovem escritor deu pausa ao seu texto e foi tomar banho, pois ele desejava ficar pronto e cheiroso antes da chegada da sua namorada que estava vindo do País vizinho do Brasil.

Diogo Madeira
Enviado por Diogo Madeira em 09/10/2011
Código do texto: T3266040