Amores quase secretos.

Ela tinha olhos verdes esmeralda, tinha uma boca rosada e pequena. Tinha uma paixonite pelo seu melhor amigo, a proposito, seu nome era Magnólia.

Magnólia amava em segredo, sofria em silencio com o medo da rejeição. Costumava fazer filminhos na cabeça, onde ela e ele viviam lindas histórias de amor.

Quando o via, seu coração pulsava forte, se os seus olhares se encontrassem, o verde esmeralda dos seus olhos se iluminavam. Ela o amava.

O nome dele era Henry, teus olhos eram negros, teu sorriso era cativante, ele era um cara adorável. Era apaixonado por Magnólia, mas era tão tímido que achava mais seguro e sensato guardar essa informação. Tamanha era tua felicidade quando se encontravam. Ao ver o sorriso de Magnólia enchia-se de alegria.

Ficavam sempre muito bobos quando estavam juntos. Ela aguardava ansiosamente pelo momento de encontra-se com ele. Ele esperava por ela com o peito cheio de alegria. Era visível o quanto ambos se gostavam, eram notáveis os sorrisos estampados em teus rostos. Sempre andavam juntos, era angustiante quando custavam a se ver. Tinha também aquele lance de coração bater feito louco ao se encontrarem. As mãos suavam. Aquele friozinho na barriga. Geralmente essas coisas acontecem quando estamos apaixonados.

Era assim que os dois apaixonados iam vivendo... Esperando chegar o dia em que um dos dois criaria coragem para enfim confessar o que sentiam. Enquanto esse dia não chegava, era sempre a mesma coisa... Sorrisos. Carinhos inocentes. E um grande amor secreto.

Débora Woolf
Enviado por Débora Woolf em 26/09/2011
Código do texto: T3241385